segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ricardo anuncia investimentos, diz que deu uma ‘peiada’ nos adversários e que oposição vai ter que lhe engolir


segunda-feira, 30 de julho de 2012

 Empolgado com a militância socialista, o governador Ricardo Coutinho disse, durante evento de campanha em João pessoa, que deu uma surra nos opositores durante a eleição de 2010 e que oposição vai ter que ‘engolir’ as ações de seu governo.

Ricardo diz que deu uma “peiada naquele povo” nas eleições 2010, se referindo a diferença eleitoral que lhe levou a comandar o Estado.

“Eles vão ter que engolir quem em um governo em apenas um ano e meio colocou as contas em dia, investiu como nunca nesse Estado”, disse o governador.

Ricardo avisou que o seu governo irá anunciar na próxima quarta-feira (1) mais de um bilhão de investimentos em João Pessoa.

O governador ainda convocou a militância a reagir ao que classificou de ‘armação da mídia’.

“Eles tentam atacar o Governo do Estado achando que eu tenho medo de quem não fala a verdade”, disse.


MaisPB

Saltadora grega é expulsa dos Jogos por fazer comentário racista no Twitter; técnico reclama


Do UOL, em São Paulo
  • Matt Dunham/AP Photo
    Voula Papachristou, atleta grega do salto triplo, foi expulsa da delegação que vai a Londres
    Voula Papachristou, atleta grega do salto triplo, foi expulsa da delegação que vai a Londres
O Comitê Olímpico da Grécia decidiu expulsar uma atleta de sua delegação que vai a Londres por conta de um comentário racista feito por ela em seu perfil no Twitter. Voula Paraskevi Papachristou, do salto triplo, fez um comentário ofensivo aos africanos no microblog e foi retirada do elenco grego “por falta de espírito olímpico”.
Papachristou, que ainda está em seu país natal, reclamou da presença de cidadãos oriundos do continente africano em sua terra no microblog. “Com tantos africanos na Grécia... os mosquitos que vêm do oeste do (rio) Nilo pelo menos vão comer comida caseira”, afirmou a saltadora, em referência a mosquitos transmissores de doenças vindos da região.
O chefe da delegação olímpica da Grécia, Isidoros Kouvelos, explicou que a atleta foi cortada do elenco e não irá mais representar o seu país na disputa de salto triplo nos Jogos Olímpicos de Londres-2012. “Ela não mostrou nenhum respeito por um valor olímpico básico e infelizmente está fora (da Olimpíada)”, confirmou o dirigente, em entrevista à SkaiTV. “Ela cometeu um erro, e nós pagamos pelos nossos erros ainda em vida”, sentenciou.
O técnico da atleta, George Pomaski, reclamou bastante da decisão do Comitê. "Isto foi demais. A penalidade não deveria ter sido tão dura. Afinal, ela já pediu desculpas pelo comentário", falou o treinador. "Ela está desesperada. Esta situação é decepcionante não apenas para ela, mas para toda a família dela, para mim e para todos os envolvidos com a equipe grega", completou. 

Preparativos para a Olimpíada

Foto 38 de 61 - Fabrice Muamba, jogador do Bolton e vítima de um ataque cardíaco em março de 2012, carrega a tocha olímpica pelas ruas de Londres AP Photo/LOCOG, Joe Giddens
Ao ser informada do corte, a atleta de 23 anos emitiu um comunicado pedindo desculpas pelo que considerou “uma brincadeira sem graça”. “Estou muito envergonhada pelo comentário irresponsável que fiz, pois nunca quis ofender a ninguém ou infringir direitos humanos”, afirmou Papachristou, em sua página no Facebook. “Meu sonho é ligado aos Jogos Olímpicos, e não posso participar se não respeitar esses valores. Nunca acreditei em discriminação entre humanos e suas raças”, afirmou.
O pedido de desculpas, no entanto, não surtiu efeito. O partido esquerdista que governa a capital Atenas emitiu um comunicado vetando a continuação dela na delegação grega. "Ela pode fazer quantas piadas quiser nas redes sociais enquanto ela assistir aos Jogos Olímpicos pela televisão. Mas ela com certeza não poderá representar a Grécia nos Jogos de Londres-2012", afirmou.
Papachristou era uma dentre os 105 atletas gregos que disputarão a Olimpíada de Londres em 16 esportes. No início da carreira, ela era considerada uma promessa nacional. No entanto, não vem de bons resultados recentes, como o 11º lugar no último campeonato europeu.
* Atualizada às 12h50

Brasileiras se cobrem, mas britânicas do vôlei de praia tomam chuva em promessa de usar biquíni


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Bruno Freitas
Do UOL, em Londres (ING)
  • Getty Images
    Zara Dampney (dir.) dá um tapinha na parceira Shauna Mullin durante partida em Londres neste domingo
    Zara Dampney (dir.) dá um tapinha na parceira Shauna Mullin durante partida em Londres neste domingo
Enquanto a torcida na arena do vôlei de praia em Londres se protegia do frio e da chuva neste domingo, recorrendo a casacos grossos e guarda-chuvas, algumas das mulheres atletas da modalidade encararam a gelada tarde na cidade da Olimpíada com os biquínis, os trajes típicos de competição. Praticamente sem importância no cenário internacional do esporte, a dupla local Shauna Mullin e Zara Dampney virou notícia para os anfitriões dos Jogos pela campanha para que jogassem de biquínis, em promessa cumprida apesar das condições atípicas.
Nem mesmo as brasileiras, habituadas com os biquínis, se expuseram ao frio do domingo londrino. Pouco depois da partida das anfitriãs, Talita e Maria Elisa venceram seu primeiro jogo na Olimpíada cobertas quase dos pés à cabeça.

Frio marca domingo do vôlei de praia em Londres

Foto 9 de 13 - As britânicas Zara Dampney e Shauna Mullin jogam de biquini, enquanto a torcida no fundo se protege da chuva REUTERS/Marcelo del Pozo
Nas semanas que antecederam a Olimpíada, Mullin e Dampney foram expostas a uma enorme pressão de parte da mídia local para disputarem os Jogos Olímpicos usando biquínis, mesmo que as condições de tempo londrinas pedissem trajes maiores, com mangas ou shorts. As duas britânicas chegaram a reclamar publicamente da insistência do tema, dizendo que a questão ultrapassava limites do debate esportivo e incomodava familiares e amigos.
Acuadas sobre o assunto em uma entrevista coletiva durante a semana, a dupla da casa cedeu e chegou a prometer que vestiria biquínis. E a palavra foi cumprida sem muito drama neste domingo em temperaturas na casa dos 15 graus na tarde londrina (com sensação térmica bem mais baixa).

SEM BIQUÍNIS PELO FRIO DE TALITA

Por norma do vôlei de praia, as duplas precisam entrar em quadra com o mesmo jogo de uniforme. Por isso, o que uma adotar precisa ser seguido pela companheira. Foi assim neste domingo com as brasileiras Talita e Maria Elisa.

"A Talita é muito magrinha, então ela sente muito frio. Eu não, sou calorenta naturalmente. Coloco essa roupa, fico aquecendo e em dez minutos já fico querendo tirar. Mas eu tenho que jogar pelo conforto da minha parceira. É muito melhor eu estar quente do que ela congelando", afirmou Maria Elisa após vitória sobre dupla holandesa.
Mullin e Dampney bateram as canadenses Anne Martin e Marie-Andree Lessard de virada por 2 a 1 (parciais de 17-21, 21-14, 15-13), em jogo na arena em Horse Guards Parade, no centro turístico de Londres, do lado da residência oficial do primeiro-ministro e com a visão da roda-gigante London Eye. A euforia do triunfo na estreia baixou a guarda das britânicas no embate sobre o tema.
"Não tem problema sobre a chuva e o frio. Jogamos assim [de biquínis] na Noruega há poucas semanas, com uma chuva torrencial", afirmou Mullin.
Dias antes dos Jogos, a mesma Shauna Mullin chegou a dizer que o público britânico ignorava sua modalidade, dizendo "pensam que o vôlei de praia é sexo, e não um esporte", em razão do tal frenesi pelos biquínis num cenário avesso à moda de praia como o centro turístico de Londres. 
Neste domingo, com a polêmica aparentemente superada, sua parceira Zara Dampney manifestou a esperança de que os visitantes da arena em Horse Guards Parade agora possam passar de uma plateia pouco afeita ao vôlei de praia, quase sem conhecimento sobre o esporte, para fãs em potencial.  
"Tomara que a gente tenha conseguido ganhar mais fãs para o esporte hoje”, declarou Zara Dampney após a partida de estreia na Olimpíada. “Foi incrível jogar numa arena para 15 mil pessoas, elas fizeram a diferença", acrescentou.
O público em questão parece ter gostado da primeira experiência de ver um jogo com britânicas em ação em um esporte nascido nas praias. Apesar do frio, a tarde de vôlei em Horse Guards Parade contou com dançarinos com poucas roupas em coreografia de “Macarena” e agitando as arquibancadas. Até uma turma de garotos do exército acabou puxando o grito de guerra da Grã-Bretanha ("Team GB"). 
As locais Mullin e Dampney disputam os Jogos de Londres na cota do país anfitrião, pois não figuram entre as melhores do mundo - atualmente ocupam a posição de número 37 do ranking. Esta é a primeira aparição de uma dupla do país desde que o vôlei de praia entrou no programa dos Jogos Olímpicos, em 1996. 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Cultivo de flores no município de Pilões (PB) é destaque no Portal Uol


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As flores mudaram a vida das agricultoras de Pilões, município do interior da Paraíba. Foi o cultivo delas que garantiu a 22 mulheres  renda para suas famílias, após o fechamento de uma usina que tirou empregos nos canaviais. O negócio se mostrou promissor e, hoje, a cooperativa que elas criaram vende o produto na Paraíba e em outros Estados.
A ideia de trabalhar com flores foi de Maria Helena dos Santos, que tinha um terreno, e Karla Cristina. Mas o cultivo da planta era desconhecido na região. Todas as flores comercializadas na Paraíba vinham de Recife e São Paulo. “Não sabíamos plantar, nem como começar. A única certeza que tínhamos era que precisávamos ganhar dinheiro”, Maria Helena.
Mas era necessário trabalhar com uma atividade próxima à realidade delas. Chegou-se à conclusão que tinha de ser com terra.
A outra opção era investir na plantação de bananas, negócio não muito rentável, visto que era preciso concorrer com grandes proprietários de terra. “Diante dessa realidade sentimos a necessidade de fazer alguma coisa para ter uma renda”, diz.
Após testes, perceberam que no brejo a flor daria certo. O terreno de Maria Helena foi doado ao grupo. Em troca, a associação oferecia 10% da renda.
Projeto pioneiro já foi premiado
O percurso foi marcado por dificuldades. Ninguém acreditava nelas: nem o banco, nem os amigos, nem os próprios maridos. Com exceção do Sebrae-PB, serviço de apoio às micro e pequenas empresas, que de imediato acreditou na iniciativa e passou a apoiar o sonho daquelas mulheres. Surgia a Cofep (Cooperativa de Flores de Pilões).
Agora, o projeto pioneiro é sinônimo de sucesso e conta com o apoio do Banco do Brasil e do Governo da Paraíba.  De acordo com a cooperativa, por mês são produzidos, em média, 700 pacotes de flores. No início eram 200.
O rendimento mensal é muito variável, mas nunca inferior a R$15 mil. A cooperativa trabalha com 12 variedades de flores, desde a rosa vermelha até a gérbera. O objetivo é ampliar a produção para mil pacotes até o próximo ano.
A Cofep já ganhou vários prêmios de reconhecimento e Maria Helena o prêmio Mulher Empreendedora do Sebrae-PB.São mais de sete hectares de terra de cultivo.
Mulheres enfrentaram resistência em casa, mas hoje colhem reconhecimento
Até 1999, em Pilões, a única ocupação das mulheres era ficar em casa tomando conta das crianças, enquanto os maridos trabalhavam em uma usina da cidade, que declarou falência e deixou várias famílias sem nenhuma perspectiva de vida.
A situação era difícil. Sem emprego, alguns arriscaram ir embora para São Paulo ou Rio de Janeiro, na esperança de uma vida mais digna. De uma forma geral, a pobreza predominava nas casas daquelas famílias.
Mas nada foi fácil. As mulheres tiveram de enfrentar o machismo de seus maridos, que não aceitavam a ideia. “Achavam loucura”, conta Maria Helena. As flores, símbolo do amor e do romantismo, por pouco não causou divórcio na localidade.
Nada disso foi mais forte que a força de vontade. “Chegamos a pensar em fábrica de redes, de doces, de sandálias, mas depois vimos que o melhor mesmo era cultivar flores”, declara.
As mulheres de Pilões quebraram as barreiras e o machismo. Hoje, trabalham na cooperativa 22 mulheres e seis homens. “As flores trouxeram renda e até melhoraram a convivência com nossos maridos. A vida agora é outra. Tudo são flores”, diz.
Do UOL

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Botafogo da Paraíba reduz em R$ 800 mil sua dívida trabalhista


Audiências foram realizadas no Núcleo de Conciliação do TRT
Futebol | Em 23/07/12 às 18h13, atualizado em 23/07/12 às 18h21 | Por Redação com Assessoria
Divulgação
Reunião de conciliação
O Botafogo Futebol Clube, de João Pessoa, conseguiu reduzir sua dívida trabalhista de 1,2 milhões para R$ 400 mil. O clube tinha 33 processos na Justiça do Trabalho da Paraíba e o presidente, Nélson Lira, decidiu buscar a conciliação.
O primeiro passo foi reunir todos os processos no Núcleo de Conciliação (Nucon). Requereu e foi atendido pelo presidente do Tribunal do Trabalho, desembargador Paulo Américo Maia Filho.
As audiências foram marcadas pela juíza Nayara Queiroz Mota e já acontecem há cerca de um mês. Faltam apenas três processos para zerar o passivo trabalhista. "O Botafogo será, talvez, um dos únicos clubes do Brasil a não ter dívidas trabalhistas e terá o orgulho de retirar uma certidão negativa na Justiça", comemora o presidente Nélson Lira.

Zerada a maior dívida

A ação trabalhista de maior valor envolvia uma multa aplicada pelo Ministério Público do Trabalho em 2001 por uma série de situações trabalhistas irregulares. Com a aplicação de várias multas por descumprimento, a dívida se transformou em uma "bola de neve" e ultrapassou o valor de R$ 600 mil.

No Nucon foi firmado acordo com o Ministério Público do Trabalho e o pagamento da dívida foi substituído por uma pena de prestação de serviços à população, via Secretaria de Ação Social da Prefeitura de João Pessoa. Por um período de dois anos, o Botafogo se comprometeu a disponibilizar as dependências do seu Centro de Treinamento, além dos seus profissionais, para a realização de trabalhos educativos, direcionados pela Secretaria de Ação Social e oferecidos a alunos de escolas públicas, obedecendo a uma carga de 12 horas semanais, o que equivale a três turnos por semana.   

Dívida com técnico, jogador e preparador físico

A maioria dos processos conciliados pelo Botafogo inclui ex-jogadores e ex-técnicos do clube. O ex-jogador Marcos Antônio do Nascimento fechou um acordo no valor de R$  130 mil e vai receber parcelas mensais de mil reais. O fisiologista Alexandre Queiroga Duarte fechou acordo em uma dívida de R$ 50 mil, também em parcelas de mil reais.

O ex-técnico do Botafogo, Natazilio Freitas Nascimento, mais conhecido pelo sobrenome, negociou uma dívida menor, de R$ 41 mil, sendo R$ 10.000,00 em julho e mais 15 parcelas de R$ 2,1 mil.

Eleitores de quatro cidades da PB vão votar em urnas biométricas


Sistema reconhece eleitor através da impressão digital (Foto: Reprodução/RPCTV)
Quatro cidades da Paraíba vão utilizar urnas biométricas nas eleições municipais desse ano. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral, a tecnologia vai estar presente em Cabedelo, Pedras de Fogo, Santana dos Garrotes e Piancó. Somadas, as quatro cidades têm pouco mais de 71 mil eleitores.
O número de cidades que fizeram o cadastramento biométrico para as eleições desse duplicou em relação ao pleito de 2010. Na votação passada, apenas Cabedelo e Pedras de Fogo utilizaram o sistema. Apesar desse aumento, o TRE ainda considera pequeno o número de eleitores que vão votar biometricamente. “Nós temos mais de 2.800 milhões de eleitores e essas cidades representam menos de 3%”, disse a secretária de Tecnologia da Informação do TRE, Luciana Norat.
Segundo Luciana Norat, havia um planejamento para que Campina Grande e cidades da região fossem incluídas na biometria nas eleições desse ano, mas ocorreu um problema na aquisição dos quites biométricos e em função disso os planos foram modificados. Ela explicou que o recadastramento dos eleitores de Santana dos Garrotes e Piancó foi feito entre janeiro e março.
A biometria é um sistema que tem o objetivo de evitar fraudes nas eleições. O eleitor tem a identidade confirmada a partir de um leitor de impressões digitais que é acoplado à urna eletrônica.
G1 PB

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Seis municípios da Paraíba só têm um candidato a prefeito


Seis municípios da Paraíba só têm um candidato a prefeito


Seis municípios da Paraíba só têm um candidato a prefeito
Enquanto a disputa pelas prefeituras municipais chegam a ter oito candidatos em Bayeux e sete em João Pessoa e Campina Grande, em seis municípios do Interior paraibano, os eleitores não terão muitas dúvidas quanto ao voto. As cidades de Aguiar, Camalaú, Curral Velho, Juarez Távora, Poço Dantas e São Domingos de Pombal tem apenas um candidato registrado até a noite de ontem, segundo o Sistema de Divulgação de Registro de Candidaturas 2012 (DivulgaCand). Apesar da não ter disputa, eles estimam, ao todo, um gasto de R$ 550 mil com a campanha, para convencer os eleitores a votarem neles. 
 
No município de Aguiar, o prefeito Manoel Batista Guedes Filho (PP), conhecido por Tintin, registrou a candidatura pela reeleição na coligação "União pelo Aguiar", que inclui os partidos: PRB, PT, PMDB, PSC, PR, PPS, PSDC e PHS. Entre os bens, Tintin registrou uma casa e um automóvel, avaliados em R$ 152 mil. Ele estimou como limite de gastos durante a campanha, o valor de R$ 50 mil.
 
O prefeito de Camalaú, Jacinto Bezerra da Silva (Democratas) tenta a reeleição pela coligação "Unidos por Camalaú", que tem ainda os partidos PR, PSB, PRP e PSD. O patrimônio de Jacinto é de R$ 452 mil e inclui imóveis, uma propriedade rural, bois e cabras. Os gastos planejados para a campanha devem chegar aos R$ 150 mil. 
 
Em Curral Velho, o vereador Joaquim Alves Barbosa Filho, o "Filhinho" (PSDB) é o único candidato a prefeito. Ele disputa na coligação "Curral Velho para todos", que conta ainda com o PTB, PMDB, DEM, PSD e PC do B. Filhinho limitou como gastos de campanha, a quantia de R$ 200 mil e declarou como patrimônio, uma caminhonete, um prédio comercial e dez vacas, avaliados em 85 mil.
 
O professor José Monteiro Teixeira (Psol), mas conhecido por "Dedinho", é o candidato em Juarez Távora. Ele declarou bens de R$ 90 mil e estimou os gastos de campanha em R$ 50 mil. Em São Domingos de Pombal, quem se registrou para concorrer à prefeitura foi a servidora pública municipal Odaisa de Cássia Queiroga da Silva (PMDB). Ela lidera a coligação "São Domingos não pode parar", formada pelo PMDB e PP. Na campanha, Odaisa estimou gastos em torno de R$ 20 mil. Ela não declarou bens.
 
Em Poço Dantas, o candidato é o agricultor José Gurgel Sobrinho, mais conhecido por Dedé Cândido, do PSB. Ele faz parte da coligação "Poço Dantas cada vez melhor", que inclui ainda o PT e o PMDB. Dedé declarou como bens, um veículo e uma casa, avaliados em R$ 72 mil e estimou como gastos de campanha, R$ 80 mil.
De acordo com o corregedor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), Miguel de Britto Lyra Filho, os candidatos únicos em um município precisam ter o total de votos superior à soma dos votos brancos e nulos para serem eleitos. Caso seja inferior, será realizada uma nova eleição no município.


Por: Portal Correio