terça-feira, 31 de maio de 2011

O Novíssimo Ranking de Títulos Estaduais do Futebol Brasileiro

Critérios de pontuação (os mesmos da revista Placar para o ranking geral do futebol brasileiro):
Campeonatos carioca e paulista: 6 pontos
Campeonatos mineiro e gaúcho: 4 pontos
Campeonatos paranaense, baiano e pernambucano: 3 pontos
Campeonatos goiano, catarinense, cearense e paraense: 2 pontos
Demais campeonatos: 1 ponto
Critérios de desempate:
1. Número de títulos
2. Título mais recente
O Ranking
1º) Flamengo: 192 pontos (32 campeonatos cariocas)
2º) Fluminense: 180 pontos (30 campeonatos cariocas)
3º) Internacional: 160 pontos (40 campeonatos gaúchos)
4º) Atlético Mineiro: 156 pontos (39 campeonatos mineiros)
5º) Corinthians: 156 pontos (26 campeonatos paulistas)
6º) Cruzeiro: 144 pontos (36 campeonatos mineiros)
7º) Grêmio: 144 pontos (36 campeonatos gaúchos)
8º) Palmeiras: 132 pontos (22 campeonatos paulistas)
9º) Vasco: 132 pontos (22 campeonatos cariocas)
10º) Bahia: 129 pontos (43 campeonatos baianos)
Obs.: Graças a seu enorme número de títulos baianos, o Bahia desbanca três grandes clubes do eixo Rio-São Paulo: o São Paulo (20 títulos paulistas), o Botafogo (19 títulos cariocas) e o Santos (19 títulos paulistas). O clube com a maior quantidade de títulos estaduais no Brasil é o ABC de Natal, com 52 títulos do Rio Grande do Norte (e 52 pontos no ranking).
 

por Gilson Gondim

Gata da Stock: Daniela Sczarnowski fatura coroa de Nova Santa Rita (RS)

Morena, que trabalhou nos boxes de Marcos Gomes e Xandinho Negrão, ficou com mais de cinco mil votos e está garantida na votação ao final da temporada

Por GLOBOESPORTE.COM Nova Santa Rita (RS)
Gata da Stock: Daniela Sezarnowski ganhou em Nova Santa Rita (RS) (Foto: Rafael Honório/Globoesporte.com)A gaúcha Daniela Sczarnowski derrotou outras beldades e venceu a votação da etapa de Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul. A morena, que trabalhou nos boxes de Marcos Gomes e Xandinho Negrão, faturou mais de cinco mil votos e conquistou a coroa da quarta corrida da temporada. Daniela travou uma disputa acirrada com a loira Dalila Witicoski nos dez dias em que a votação ficou no ar, mas se saiu melhor na reta final. A modelo já está garantida na final com as dez 'Gatas da Stock' escolhidas pelos internautas do GE.COM.  A vencedora será premiada com um ensaio fotográfico exclusivo para o site. (Foto: Rafael Honório)

Autor de 200 gols na Liga Futsal, Índio diz que filho adotivo é o maior troféu

Prestes a completar 39 anos, pivô do Suzano afirma que já sente o cansaço por conta da idade e ensaia aposentadoria, que pode vir este ano ou em 2012

Por Flávio Dilascio Rio de Janeiro
Índio, pivô de futsal do Suzano com camisa 200 (Foto: Divulgação)
Índio posa com a camisa em homenagem aos seus 200 gols, marca atingida este mês (Foto: Divulgação)

Tricampeão da Liga Futsal e bicampeão mundial de clubes, o pivô Índio, do Suzano, se diz realizado na carreira. Prestes a completar 39 anos, ele - que atingiu, recentemente, a marca 200 gols na Liga Futsal - admite que já vem sentindo o peso da idade e que sua meta é jogar, no máximo, por mais um ano. Casado e pai da jovem Thaís, de 17 anos, ele afirma que recebeu uma das maiores alegrias de sua vida, há um mês, com a adoção do recém-nascido Bruno, seu maior "troféu". Confiante, diz que o Suzano pode surpreender na fase final da Liga 2011, ressaltando que o objetivo inicial de sua equipe é terminar a primeira fase entre os 16 classificados à etapa seguinte.
No último dia 14 de maio, o futsal brasileiro parou para reverenciar Índio por alguns minutos. Autor do gol que decretou o empate em 4 a 4 entre Suzano e Assoeva, o atleta atingiu a marca de 200 gols somados em todas as suas participações na Liga Futsal. Homenageado em quadra, ele se disse emocionado pelo feito, que o coloca em um seleto grupo de jogadores.
- Foi muito emocionante igualar um feito que poucos atletas conseguiram. Sempre gostei de fazer gols e chegar aos 200 foi um grande presente para mim - afirma ele.
Com 38 anos (completa 39 no próximo dia 10 de junho), o jogador admite que seu corpo já pede descanso da rotina de treinos e jogos. Integrante da seleção brasileira nos Mundiais de 2000 e 2004, ele quer terminar o ano em boas condições físicas, para fazer "algumas partidas" no ano que vem.
- Esse ano, quero jogar normalmente até o final da temporada. Apesar do meu desgaste físico, acho que ainda dá para atuar em alto nível. No ano que vem, quero atuar com menos frequência e encerrar a carreira em algum momento - revela ele, que profetiza. - A cada jogo que passa, sinto que a minha carreira está se aproximando do fim.
Com oito gols na Liga Futsal 2011, ele crê que o Suzano possa surpreender os favoritos na fase final da competição.
- Nosso objetivo é nos mantermos no grupo dos 16 classificados à segunda fase. A partir daí, é outra história e tudo pode acontecer. Temos boas condições de brigarmos pelo título, mesmo não sendo favoritos - analisa.
Com uma carreira vitoriosa, ele elege um momento de sua vida pessoal como o instante mais emocionante de sua vida, que coincidiu, justamente com a marca histórica de sua carreira.
- Eu já tinha uma filha, a Thaís, de 17 anos, e queria ter mais um, pois sentia falta de cuidar de uma criança pequena. Foi aí que eu e a minha esposa decidimos adotar um bebê, porque assim ainda estaríamos ajudando uma criança com poucas opoortunidades. Na semana em que marquei o meu 200º gol na Liga Futsal, trouxemos para casa o Bruno, que passou a ser o meu segundo filho. O Bruno, com certeza, foi o maior troféu da minha vida - finaliza ele, que revela que já tem levado o filho para assistir aos seus jogos pelo Suzano.

Falcão se assusta com repercussão e afirma: ‘Não mudo uma vírgula’

Técnico mantém opinião de que Inter não tem grupo para ser campeão brasileiro e diz que discordância da diretoria é normal

Por Alexandre Alliatti Porto Alegre
Paulo Roberto Falcão, no domingo, em entrevista para a Rádio Gaúcha, disse que o Inter não tem grupo para ser campeão brasileiro e citou seis clubes que, na visão dele, estão melhor condicionados do que sua equipe para lutar pelo título – Flamengo, Fluminense, Corinthians, São Paulo, Santos e Cruzeiro. Nesta terça-feira, em quase uma hora de entrevista coletiva, o treinador colorado debateu a situação com a imprensa. Durante todo o tempo, ele usou como argumento o fato de não poder esconder a necessidade que o clube tem de reforços – quando, na verdade, a opinião emitida por ele dois dias antes foi mais contundente. Falcão não disse simplesmente que o Inter precisa de contratações: disse que o Inter não tem um elenco bom o suficiente para ser campeão. E manteve a opinião agora.
Falcão durante coletiva do Internacional (Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)
Falcão: semblante preocupado na coletiva desta terça (Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)

Falcão se mostrou assustado com a repercussão de uma declaração que, na opinião dele, não teve nada de anormal. O técnico do Inter garantiu que não volta atrás no que disse para a Rádio Gaúcha.
- Eu fui bem claro. Não mudo uma virgula do que falei. Em nenhum momento, houve alguma colocação errada de minha parte. Fui muito claro. E acho que a vida é assim. Quando entrei na Globo, eu era o único comentarista, depois chegou o Casagrande, o Caio, e não me senti desprestigiado. As empresas contratam para qualificar. O que estranho é a repercussão disso. Não vivo de fantasia. Talvez alguns de vocês tenham necessidade de viver de fantasia. Eu respeito todas opiniões contrárias à minha, mas acho que em nenhum momento houve desrespeito. O que marcou foi a repercussão de uma coisa óbvia, real. A gente está vivendo situações de acobertar tudo. Quando resolvi trabalhar como treinador, eu estava saindo de uma zona de conforto, sabendo que tudo isso poderia acontecer. Novidade para mim é a repercussão a uma coisa muito real. Imaginei que a maioria da imprensa estaria acostumada a isso. Parece-me uma coisa anormal. Sou treinador de um time do qual me orgulho muito. Tenho o maior respeito com os jogadores. Em nenhum momento houve falta de respeito com eles – disse o treinador.
Falcão afirmou que não vê problema em dizer o que disse. Ele comentou que a hipocrisia, sim, seria inaceitável.
- Não vejo nenhum problema em o treinador dizer essas coisas. Vejo problema na hipocrisia. Nosso time é pior? Não, não é pior. Mas precisa de um número de jogadores para encarar o Brasileiro. O que me espanta é a repercussão. Se eu dissesse que não tem qualidade, teria que ser mandado embora no outro dia. A gente fantasia muito, vive de acobertar. Mas mantenho o que disse e assumo, como sempre fiz na minha vida.
O comandante do time colorado confirmou que teve uma conversa com o elenco depois da polêmica que envolveu sua declaração.
- Minha conversa com eles foi muito simples. Disse o que falei, e já falei que seria uma semana difícil, com crítica em cima de crítica. Na segunda-feira, eu disse: aconteceu isso, isso e isso. Porque com certeza perguntariam a eles, e eu disse para falarem o que quisessem. Eu tive a preocupação de falar isso para eles. Eu não fantasio as coisas. O mundo é agora, é aqui.
A diretoria não gostou do que Falcão disse para a Rádio Gaúcha. O vice-presidente de futebol do Inter, Roberto Siegmann, afirmou que não concorda com o treinador. E ressaltou que não há espaço para hesitação sobre a vontade colorada de ganhar o Brasileirão. Para o técnico, porém, opiniões contrárias são naturais.
- Numa família, um avô pensa de um jeito, o tio de outro, a mãe de outro, mas todos querem ganhar. Cada um tem sua maneira. Isso não significa que um puxe para um lado e outro para outro. Todos querem o melhor. Não tem necessidade de concordar. Pensamos diferente.
O departamento de futebol do Inter começa a receber pressão interna pela demissão de Falcão. Nisso, pesam a declaração para a Rádio Gaúcha, a expulsão de D’Alessandro e Juan em um treino, na frente da imprensa, e os maus resultados recentes do time colorado. O treinador, porém, está garantido no jogo de domingo, em Campo Grande, contra o América-MG

Vasco fecha parceria para o primeiro jogo da final da Copa do Brasil

Jogadores entrarão em campo com logo da fabricante de tintas que reformou São Januário na camisa e no calção

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
O Vasco fechou patrocínio para o primeiro jogo da final da Copa do Brasil contra o Coritiba, nesta quarta-feira, com a fabricante de tintas responsável pela pintura da arquibancada de São Januário . Assim, o logo da marca Iquine será estampado na camisa e no calção do time durante a partida.
- Estamos felizes com a ampliação dessa parceria e de saber que a marca Vasco da Gama tem trazido resultados expressivos para as tintas Iquine no Rio de Janeiro e no Brasil - disse o presidente Roberto Dinamite ao site oficial do clube.
Além da parceria para o jogo desta quarta em São Januário, a empresa continuará suprindo o Vasco com tintas para a manutenção do estádio cruz-maltino por mais um ano.

Na estreia da era Mano no Brasil, Seleção vai para os braços do povo

Coronel Guerra, da Polícia Militar de Goiás, afirma que CBF pediu esquema de segurança para o desembarque dos jogadores pelo saguão do aeroporto

Por Leandro Canônico e Márcio Iannacca Direto de Goiânia, GO
CORONEL AMARILDO GUERRA  COMANDADA NA POLÍCIA MILITAR DE GOIÂNIA (Foto: Marcio Iannaca/Globoesporte.com)Coronel Guerra: 'Seleção Brasileira é do povo'
(Foto: Márcio Iannaca/Globoesporte.com)
Em sua primeira aparição no Brasil na era Mano Menezes, a Seleção Brasileira deve dar um presente à população. Diferentemente do que acontece na maioria das situações, os jogadores convocados pelo treinador para o amistoso de sábado, contra a Holanda, no Serra Dourada, vão desembarcar no meio do povo.
Pelo menos é essa expectativa do coronel Amarildo Guerra, responsável pelo esquema de segurança da Seleção Brasileira em Goiânia. Segundo o oficial, a CBF passou para ele que os atletas começam a chegar à cidade na manhã desta quarta-feira, a partir das 9h. Cerca de 30 policiais estão envolvidos no processo.
- Estamos esperando em torno de mil pessoas no aeroporto Santa Genoveva. É como o pessoal da CBF me disse: essa Seleção Brasileira é do povo e vai sair pelo saguão. Estamos preparados para dar a segurança, não só na chegada e na saída, mas no transporte para os treinamentos também – falou o coronel Guerra.
Mais do que isso. Além de muito provavelmente passar pelo saguão do aeroporto, a Seleção Brasileira treinará com os portões abertos nesta quarta-feira, às 16h.
- Vamos ter um treino aberto, mas o torcedor tem de levar alimentos não perecíveis – explicou o chefe do policiamento. Neymar, por conta do jogo do Santos contra o Cerro Porteño, no Paraguai, pelas semifinais da Libertadores, deve se apresentar em Goiânia apenas na quinta.
Vamos ter um treino aberto, mas o torcedor tem de levar alimentos não perecíveis"
Coronel Guerra
Guerra ainda explicou que a segurança interna no dia do amistoso, no Serra Dourada, será realizada por uma empresa particular, seguindo exigências de padrão da Fifa. Mas a PM de Goiás estará do lado de fora com aproximadamente 30 homens e dez viaturas.
- É claro que se acontecer alguma coisa dentro do estádio a Polícia Militar está preparada para agir, já que vamos ter alguns postos por lá, mas em princípio será tudo feito pela empresa que ganhou a licitação.
A partida contra a Holanda está marcada para sábado, dia 4 de junho, às 16h10m, no estádio Serra Dourada. Logo depois, a delegação viaja para São Paulo, onde na terça-feira, às 21h50m, encara a Romênia, no estádio do Pacaembu. O duelo marcará a despedida de Ronaldo Fenômeno.

Blatter abre Congresso na Suíça e diz que futebol vive 'momento perigoso'

Presidente da Fifa é candidato único à reeleição que acontece nesta quarta-feira. Suíço compara futebol a malabarismo e adia explicações mais uma vez

Por GLOBOESPORTE.COM Zurique
joseph blatter, presidente da fifa (Foto: agência AP)
Na coletiva de segunda, Blatter se apoiou no 'fair
play' e negou crise (Foto: agência AP)
O 61º Congresso da Fifa, em Zurique, na Suíça, começou com uma declaração do presidente Joseph Blatter. O dirigente comentou a crise vivida pela entidade, que envolve denúncias de compras de votos para a reeleição do suíço junto à Concacaf. Para Blatter, único candidato nas eleições para a presidência da entidade marcadas para esta quarta-feira, o momento do futebol é "perigoso".

- O mundo não está destruído por movimentos humanos, mas naturais. Vimos catástrofes no Haiti, Chile, Paquistão, Austrália, Nova Zelândia e Japão. Se até a natureza está se revoltando, porque não os homens. Achei que estávamos vivendo um mundo de 'fair play' (jogo limpo) e disciplina. Este não é o caso. Porque nossa pirâmide da Fifa está insegura em alguns espaços e isto é perigoso.

Momentos antes das declarações de Blatter, um artista fez um show de malabarismo com pequenas bolas e depois, com as bolas utilizadas na Copa do Mundo. O presidente da Fifa fez uma analogia ao momento vivido pela Fifa e a atividade do malabarista.

- Vocês viram o show que o malabarista fez agora há pouco e como é fácil manejar pequenas bolas, mas é difícil fazer o mesmo com bolas de futebol. Nosso jogo não é fácil, mas é fascinante. Para manter essa fascinação, nós temos que manter o respeito. Todos têm a responsabilidade de proteger o esporte. Mas falarei sobre isso amanhã, hoje é um dia festivo.

O evento é marcado pela eleição presidencial da entidade, que acontece nesta quarta-feira. Após denúncias de suposta compra de voto para a Copa do Mundo de 2022, no Qatar, Mohamed Bin Hammam, presidente da Confederação Asiática de Futebol, decidiu retirar sua candidatura. Com isso, Blatter é candidato único. A Federação Inglesa de Futebol (FA), contudo, tenta conseguir o adiamento da votação. Outras autoridades já se manifestaram ao redor do mundo, como o presidente do Timor-Leste, que é contra a reeleição de Blatter.

O curioso é que, nesta segunda-feira, em entrevista coletiva, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, havia afirmado que não havia crise, mas agora fala de um "momento perigoso" que a entidade e o futebol estariam passando.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Peixe vence Cerro e fica a um empate da final da Taça Libertadores

Neymar brilhou na jogada do gol santista, marcado por Dracena, mas, no fim, equipe perdeu chances de obter uma vantagem mais tranquila

Por Adilson Barros e Julyana Travaglia São Paulo
Não foi de goleada. Muito menos por uma margem de gols que garantisse uma certa tranquilidade para a volta. Foi só de 1 a 0, um gol sofrido, de Edu Dracena, em jogada genial construída por Neymar. Mas é Taça Libertadores, semifinal, e, como sustentou o técnico Muricy Ramalho durante toda a semana, o importante era vencer o Cerro Porteño-PAR sem levar gols. Conseguiu. Agora, o Alvinegro está a um empate da final da competição continental. O jogo de volta será quarta que vem, às 21h50m (horário de Brasília), em Assunção, no Paraguai. Até houve chances para mais gols. Principalmente no último lance da partida, quando Alan Patrick, dentro da pequena área, sozinho, jogou nas pernas do goleiro Barreto. Os alvinegros esperam que, no fim, esse desperdício não faça falta.
Confira a galeria de fotos do duelo entre Santos e Cerro
Sorte de quem tem Neymar
O ambiente era o melhor possível. Pacaembu lotado de torcedores otimistas, Robinho aparecendo para assistir ao duelo e dar uma força, Neymar querendo jogo. Só que o Cerro Porteño não veio a São Paulo para ser coadjuvante de um show santista. Marcando implacavelmente as saídas de bola do Peixe, os paraguaios prenderam os anfitriões no meio-campo.
O Santos sentia demais a falta de um armador. Sem Ganso, machucado, Muricy Ramalho achou melhor deixar Alan Patrick no banco. Apostou em Elano para armar jogadas. O problema é que o camisa 8, preso no meio de uma multidão de camisas vermelhas, não conseguia prender a bola na frente, muito menos dar sequência nas jogadas. O lado direito da defesa santista passou apuros, com lances equivocados de Pará, que jogou no lugar de Jonathan, lesionado. O técnico do Cerro, Leo Astrada, escalou o meia Torres bem aberto, quase como um ponta esquerda, dando trabalho para o ala santista. Pelo alto, os paraguaios ameaçavam em alguns lances.
Neymar Santos x Cerro Porteño (Foto: Miguel Schincariol / Globoesporte.com)
Neymar brilha mais uma vez em campo pelo Santos (Foto: Miguel Schincariol / Globoesporte.com)
A situação era preocupante, mas o Santos tinha Neymar. Sorte de quem tem um jogador como ele. É craque e, como tal, não decepcionou. Jogador do improviso, da jogada inesperada, do drible improvável. Percebendo que o time não chegava, ele recuou e assumiu o papel de armador. Na verdade, se desdobrou para tentar fazer o que parecia impossível: armar e atacar ao mesmo tempo. Correndo, dando chapéus, apanhando, caindo, levantando, o prodígio alvinegro jogava por todos.
Aos 43, o astro recebeu pela esquerda, foi deixando marcadores para trás e cruzou da linha de fundo. Edu Dracena subiu mais do que todo mundo e cabeceou. Um gol chorado. A bola bateu no travessão e caiu centímetros além da linha fatal. Um gol de Libertadores.
Vaias para Zé Eduardo e vitória garantida
Zé Eduardo na partida do Santos contra o Cerro Porteño (Foto: Reuters)
Zé Eduardo não tem boa atuação (Foto: Reuters)
Perdendo o jogo, o Cerro se adiantou no segundo tempo, dando mais espaço para o Santos armar jogadas no meio de campo. Diferentemente do que aconteceu na etapa inicial, o Peixe tocava a bola no campo de ataque do adversário. No entanto, não conseguia invadir área paraguaia.
Quando a bola chegava era para os pés de Zé Eduardo, que não dominava. Neymar buscava a aproximação, a tabela, mas o centroavante não correspondia. A cada jogada que errava, sentia o Pacaembu desmoronando em vaias sobre sua cabeça. A entrada de Maikon Leite em seu lugar foi comemorada como um gol pelos mais de 31 mil santistas que foram ao Pacaembu.
Com Maikon, o Santos passou a ter dois jogadores abertos pelas pontas, trocando de posições. Elano chegava pelo meio. O Peixe tinha espaços e a bola, mas não acertava jogadas. Neymar insistia em lances individuais, tentando resolver novamente sozinho, sem sucesso.
Ao fim, o Peixe venceu pelo placar mínimo e agora vai ao Paraguai tentando voltar à final da Libertadores após oito anos. A última vez foi em 2003, quando perdeu para o Boca Juniors.

Eventos esportivos agendados no Município de Dona Inês PB

1ª COPA SUB-13 de futsal de Dona Inês,
Pela 1ª primeira vez em Dona Inês acontecerá um evento que envolva essa categoria tão esquecida, acontecerá neste dia 07 de junho de 2011 as 19h00min horas no ginásio o bacurau a copa sub-13 que tem como patrocinadora a prefeitura municipal e organização de Antônio Aquino.
Equipes que irão disputar
Nova Cidade, Cruzeiro, Vila Real, Milan, São Caetano e Auto Esporte
Torneio de futebol de campo no olho d’água
Acontecera no dia 19 de junho de 2011 no sitio olho d’água no campo de Ramalho
Com premiação de um bode ou carneiro,
 Os interessados a participar procurar Ramalho
Amistoso Veterano
Data 17/07/2011
Local Estádio Municipal de Dona Inês
Horário 09h00min horas
Equipes: seleção de Dona Inês x Campinense do Bairro de Novais de João Pessoa
Torneio de futebol na cozinha
No sábado de Santana, ou seja, no dia 30 de julho 2011.
Premiação de um bode ou carneiro
Patrocínio da prefeitura Municipal de Dona Inês
Obs:
As equipes que gostariam de participar de alguns desses eventos ou agendar é só procurar Mano ou ligar para 81492606  para maiores informações

Atenciosamente
Manoel Antônio da Silva (Mano)
Coordenador de Esporte

Mano abre o jogo: Seleção, Neymar, Ronaldinho, Ganso... e muito mais

Treinador afirma que não é o momento de chamar o atacante do Fla e que astro do Santos tem tudo para se tornar um dos craques do futebol mundial

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
 
Ele fala pausadamente. Mede cada resposta, fitando, com os olhos tremendamente azuis, o olhar do interlocutor. Preparo. Método. Luiz Antônio Vencker Menezes transpira método. E transmite preparo. Há sete anos, nem em seus sonhos mais destemidos ele imaginaria estar onde está. Não imaginaria que seu apelido - Mano - estaria na boca de cada brasileiro. Que seu olhar compenetrado se espalharia por jornais do país inteiro. Mas Mano Menezes chegou - e como chegou.
Dedicado, compenetrado e direto - o treinador, que  assumiu a Seleção Brasileira após a derrota na África do Sul, renovou a Seleção em diversos sentidos. Jogadores, estilo, hábitos - tudo mudou. As semelhanças entre a era Dunga e a era Mano começam e terminam no sotaque. São dez meses de trabalho - e dois amistosos antes da primeira competição oficial. Holanda, no dia 4 de junho, no Serra Dourada, em Goiânia, e Romênia, no dia 7, no Pacaembu, em São Paulo, são aperitivos para o primeiro grande teste de Mano: a Copa América.
Para falar desses dez meses - e do que vem pela frente, o treinador recebeu a reportagem do GLOBOESPORTE.COM em seu condomínio na Praia da Barra da Tijuca,  Zona Oeste do Rio de Janeiro. Num dia de céu azul, um elegante Mano de camisa azul falou sobre Neymar, Paulo Henrique Ganso, Kaká, Conca, Ronaldinho, Copa América, adversários, Dunga, preparação, futebol bonito etc. A entrevista, que foi realizada antes da primeira rodada do Campeonato Brasileiro, será publicada em três partes. A primeira você pode conferir a partir de agora:
GLOBOESPORTE.COM: Após a convocação, chamou a atenção a ausência de perguntas na entrevista coletiva sobre Ronaldinho. Isso te surpreendeu? 
MANO MENEZES: Em relação ao Ronaldinho, existe um entendimento geral de que esse não é o momento. Se ele vai voltar a ter o momento, isso vai depender única e exclusivamente do Ronaldinho. E como a expectativa da chegada dele ao Flamengo foi bastante grande, o torcedor ainda não está satisfeito com o resultado final. Ali na frente, ele pode ficar mais satisfeito com o resultado final, aí ele pode querer o Ronaldinho na Seleção e provavelmente, se essas questões todas mudarem, o técnico também vai querer. Sinceramente, não sou cobrado com veemência para que convoque esse ou aquele. As pessoas estão entendendo que o trabalho é coerente. Sempre tem aquele torcedor mais apaixonado que pede o seu jogador na Seleção Brasileira e acho isso positivo. Mas as pessoas estão vendo o trabalho com o respeito que eu gostaria.
Mano Menezes durante entrevista (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Mano durante a entrevista no condomínio na Barra da Tijuca (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
GLOBOESPORTE.COM: Além da ausência do Ronaldinho, você também não convocou o Marcelo, lateral-esquerdo do Real Madrid. As declarações do jogador pesaram?
Mano Menezes durante entrevista (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Mano Menezes comenta desempenho de Neymar e
Lucas (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Nós convocamos 28 jogadores. Falar de ausências é quase que uma injustiça e uma incoerência. Temos 28 jogadores para falar sobre sua convocação. É natural no futebol brasileiro que mesmo com uma convocação dessas fiquem fora ainda jogadores que na opinião das pessoas poderiam estar. Nós tivemos uma conversa com o Kaká porque ele não está em condições de brigar por essa vaga na Seleção novamente. Isso pode vir a acontecer lá na frente. Sempre deixei claro que não são esses detalhes, como uma entrevista do Marcelo ou uma lesão, que são determinantes para excluir. O técnico não tem o direito de fazer isso por questões meramente pessoais, por pequenos melindres, a retirada de um jogador. Mas ao mesmo tempo que você não exclui jogadores por essa condição, você também não os coloca por condições que não sejam aquela que analisa claramente o momento, da importância. Vamos analisar a questão dos laterais. Você pesa a característica do outro lado. Temos quase um ponta que é o Daniel Alves. Você precisa pensar na formação de uma equipe pensando nisso. E lógico que você leva em consideração o jogador que está mais à disposição sempre. Você vai levar 22 jogadores para o torneio e você não pode se dar ao luxo de não ter um deles na hora mais importante. As coisas precisam ser claras quanto a isso. Não é por declaração, por questões pessoais, é por aquilo que acreditamos ser o melhor para a Seleção Brasileira.
As pessoas podem até não cobrar, mas um outro nome têm sido citado pelas ruas, não?

Quando o Fluminense foi campeão brasileiro, o torcedor do Flu pedia muito o Conca na seleção. E isso é o sentimento natural da paixão. É o seu maior jogador, o escolhido, o craque. Infelizmente, nesse caso, não é possível.
No futebol valorizamos muito o gol e quem faz o gol. Mas para fazê-lo existe uma questão básica. Você só faz o gol com a bola, então precisa tê-la"
Mano Menezes
O brasileiro valoriza pouco o desarme e mais a posse de bola. Mas temos uma geração que tem buscado o desarme. É por aí mesmo?
É bom estabelecermos uma diferença bastante clara. Não há dúvida que o brasileiro, como um todo, gosta de ataque. E não é só no futebol. No basquete, o povo gosta muito mais da cesta do que da briga pela bola para fazer a cesta. Nós valorizamos o produto final. No futebol valorizamos muito o gol e quem faz o gol. Mas para fazê-lo existe uma questão básica. Você só faz o gol com a bola, então precisa tê-la. Ou manter a posse se bola - como faz por exemplo o Barcelona, a seleção da Espanha. Mas você muitas vezes não consegue manter na mesma proporção, porque não tem a qualidade de equipe para poder fazer isso. Então você trabalha com o futebol de retomada, transição e contra-ataque. Eu acho que é possível fazer das duas maneiras, mas existe uma diferença da retomada de bola também.
Existem diferenças do Brasil atual para o de outras Copas do Mundo. Na Copa de 94, o Brasil era especialista em retomar bolas - e isso não é pouco valorizado?
O Brasil do Mauro Silva e do Dunga não retomava a bola no campo do adversário, porque tínhamos dois atacantes que não participavam dessa retomada: Bebeto e Romário. Em função disso, o Parreira foi escolher a maneira de fazer essa retomada um pouco mais atrás. Então o Brasil, tradicionalmente, compôs, se organizou, marcou por zona, e quando da retomada de bola, estava pronto para o ataque que gostamos tanto. O Barcelona e a Espanha fazem a retomada no campo do adversário, então isso exige a participação imediata dos atacantes. Como filosofia, o jogador que perdeu a bola é o primeiro jogador a combater para retomada. Mas isso é uma cultura, e quando falamos isso para um jogador brasileiro, para um atacante brasileiro, ele mesmo tem arrepio.
Essa postura tem mudado nos clubes?
A maioria dos técnicos brasileiros está trabalhando assim já, com mais veemência nos clubes. Nossos jogadores se conscientizaram mais disso, porque tiveram problemas na Europa, porque começaram a ser reservas por não querer participar desse processo. Eu me lembro que um ou dois anos atrás, eu vi uma entrevista do Luis Fabiano quando ele estava vivendo um momento muito bom no Sevilla. E ele se referiu exatamente a essa questão, de ter tido muitos problemas no Porto por não marcar - e porque ele se transformou num dos principais atacantes da Europa e da Seleção Brasileira. Era porque ele começou a fazer parte desse processo de retomada.

Neymar no treino da Seleção em Londres (Foto: Divulgação/Mowa Press)
Chamado de craque por Muricy, Neymar ganha
elogios de Mano (Foto: Divulgação/Mowa Press)
O Muricy disse na festa do Paulistão que o Neymar é um craque e está caminhando para ser um gênio. Acha que é precipitado esse rótulo?
O brasileiro gosta de rótulos e não vamos eliminá-los. O torcedor gosta, precisa de jogadores como o Neymar para continuar tendo essa paixão incrível que ele tem pelo futebol, essa paixão que nos move, que nos fez cinco vezes campeões do mundo, então não vejo necessidade nenhuma de não fazermos isso de períodos em períodos para determinados jogadores. Eu procuro ter o cuidado, porque a nossa exigência deve ser alta, porque nos acostumamos assim, exatamente vendo os grandes jogadores que sempre produzimos. Para mim o craque é aquele que decide o jogo quando todo mundo espera que ele vá decidir o jogo. O craque decide o jogo quando todo mundo resolve marcá-lo para que ele não decida. E isso com consistência. Um jogo, dois jogos, um campeonato, dois campeonatos, um ano, dois anos, três anos. Então, é assim que procuro me definir quanto essas questões de rótulo. E Neymar está caminhando mesmo para isso. Agora, para se transformar nesse craque que achamos que ele tem potencial, ele tem de fazer isso em outro patamar. E as oportunidades vão vir agora com a Seleção Brasileira, com o Santos na Libertadores, porque a exigência é exatamente essa. E as coisas vão começar a acontecer em outro nível para ele agora.
Pretende explorar o entrosamento de Lucas e Neymar na Copa América?
Os dois jogadores estão convocados. Para ter uma equipe forte, você precisa ter o equilíbrio dessa juventude toda, com talento, com os jogadores que já fizeram parte de trajetórias vencedoras e até algumas com derrotas marcantes. Os jovens, às vezes, enxergam mais as vitórias, acreditam que são sempre possíveis, e não têm receio de absolutamente nada. Essa falta de um receio faz com que você se atire de peito aberto em todas as situações e é bom ter alguém do lado, que já passou por uma derrota forte, para dizer para ir mais devagar que do outro lado também tem gente de qualidade. Para dizer que é a hora de dosar, de colocar os pés no chão na hora da euforia. Na hora das críticas, o que pode vir a acontecer, afirmar que você não deixou de ser qualificado, de ser o cara importante, acendendo essa força interior, essa motivação. Acho importante ter tudo isso no grupo, sabendo o momento certo de aproveitar tudo isso. A única coisa que eu não posso deixar acontecer é perder a evolução desses jogadores. O Neymar está em um estágio à frente do Lucas, mas tenho que aproveitar esse momento e fazê-los chegar a 2014 muito fortes e bem preparados para disputar uma Copa do Mundo. Essa é a missão que tenho.
Já tínhamos expectativas altas sobre o Neymar e nem tão altas sobre o Lucas. Quando terminou a competição, os dois jogadores estavam praticamente no mesmo nível"
Mano Menezes
Essa geração é talentosa. Você acha essa geração homogênea ou as revelações são esporádicas, apenas em algumas posições?
Temos um número muito grande de talentos em todas as posições e isso criou uma expectativa muito positiva. O sub-20, quando iniciou, reuniu um grupo de alta qualidade para jogar a vaga no Mundial e na Olimpíada. Já tínhamos expectativas altas sobre o Neymar e nem tão altas sobre o Lucas. Quando terminou a competição, os dois jogadores estavam praticamente no mesmo nível. Além deles, ainda surgiram o Casemiro, o Alex Sandro, o Danilo. Você vai vendo que outros jogadores se aproximaram desse nível alto e se criou uma perspectiva para a continuação deles na Seleção principal. Em um primeiro momento trouxemos Lucas e Neymar, que já havia feito parte das primeiras convocações. Na Seleção Olímpica, nós vamos usar um número maior deles. O somatório disso é que vai ser importante porque teremos ao lado dos jogadores com uma trajetória maior o famoso equilíbrio, a maturidade da equipe, para que a seleção seja confiável e se torne uma favorita para conquistar o título da Copa do Mundo de 2014.
Essa geração tem demonstrado personalidade, o Neymar e o Ganso em especial. Tivemos o caso célebre da final do Paulista de 2009, em que o Ganso se recusou a sair e decidiu o jogo...
Essa questão da personalidade é individual. Isso você não coloca no jogador. Ou ele tem ou não tem. Existe o jogador que no momento mais difícil dá uma sumida do jogo. Outros crescem. Isso não tem idade. É questão de personalidade. Discordo daquela questão da final do Campeonato Paulista, discordo bastante. Uma coisa é ter personalidade e outra é indisciplina. Indisciplina não cabe em trabalho nenhum. Ela nunca termina bem. Demora um pouco mais, mas vai aparecer ou vai deixar uma feridinha aberta, que lá na frente pode se transformar em algo maior e sempre vai ser prejudicial. Não sou radical na questão do relacionamento, sou um técnico aberto porque penso que o jogador precisa assumir a responsabilidade dentro do trabalho. Para ele assumir, ele precisa ser ouvido e quando falar, falar com responsabilidade porque precisa entender o seu papel no grupo. Não tenha dúvida que isso é diferente em alguns jogadores e essa diferença os faz ficar maiores. Basta deixar claro que isso precisa ser sempre em favor do bem maior.

Mano Menezes durante entrevista (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Mano Menezes sorri durante entrevista na Barra
(Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Você acha que Ganso errou?
Quando você está de fora, você nunca tem todas as informações de como aconteceu algo dentro de um jogo de futebol. Aquela resposta pode ter sido absolutamente normal. Alguém poderia estar perguntando se ele queria sair e ele respondeu para conferir informação. Ele pode ter feito um sinal que não havia necessidade de fazer. A maneira como o assunto foi tratado pela imprensa é que eu não concordo. A grande maioria naquele momento considerando que ele não quisesse sair achou que era uma questão de personalidade. Se mesmo você quiser ficar e o comandante achar que você deve sair, bom, você não pode inverter as ordens das coisas, não é mesmo?
Nesta sexta-feira, a segunda parte da entrevista de Mano Menezes ao GLOBOESPORTE.COM. O treinador vai falar do contato com o povo brasileiro e das observações constantes da comissão técnica da Seleção Brasileira aos atletas que atuam no país e no exterior.

*Participaram da entrevista os jornalistas Gustavo Poli, João Garschagen, Leandro Canônico, Márcio Iannacca e Thiago Lavinas.

Vasco x Coritiba, finalistas indiscutíveis



Nem sempre os melhores chegam.
Mas desta vez, chegaram.
Vasco e Coritiba foram os times que fizeram o maior número de boas apresentações na Copa do Brasil e são finalistas indiscutíveis.
O Vasco fez um jogo irretocável em Florianópolis, como se estivesse em casa. Ignorou o adversário. É notório que o time de Ricardo Gomes tem jogado até melhor fora de casa do que em São Januário, mas em qualquer lugar a equipe tem mostrado consistência. Jogadores entrosados, eficientes, como Fernando Prass e Dedé, e com a dose essencial de talento, como Bernardo, Felipe e Diego Souza, todos em ótima forma. O treinador, por sinal, tem muito mérito: assumiu um time destroçado e desde a chegada perdeu apenas um jogo em 22, com 13 vitórias. No popular, o Vasco encaixou e chega fortíssimo psicologicamente para a decisão.
Mas não é favorito, porque terá um grande adversário.

O Coritiba, recordista de vitórias consecutivas no país, encantou no primeiro semestre. Vinha de três jogos sem marcar gols e talvez por isso tenha mostrado ansiedade e um certo nervosismo para vencer a retranca bem montada do time de Vágner Mancini, que jogou para não perder. Marcelo Oliveira tem menos jogadores de nome que o colega vascaíno, mas tem um conjunto que erra poucos passes, enolvente, no mínimo tão azeitado quanto o cruzmaltino. O Coxa é um time com vocação ultra-ofensiva, simplesmente com o ataque mais positivo do Brasil na temporada. Subestimar a força do campeão paranaense é algo que já custou muito caro ao Palmeiras. E que o Vasco não poderá repetir.
Dois jogaços à vista. E em duas semanas, teremos um campeão inédito da Copa do Brasil.
Seja quem for, o título vai estar muito bem entregue

globoesporte.com

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vasco enfim entrega camisa a Slater

Decacampeão mundial recebeu a homenagem poucas horas antes de deixar o país, após o Rio Pro

Por Gabriele Lomba Rio de Janeiro
 
Kelly Slater camisa Vasco (Foto: Divulgação)
Slater exibe a camisa do Vasco (Foto: Divulgação)
O Vasco da Gama conseguiu entregar a camisa que Roberto Dinamite mandou fazer para Kelly Slater. O decacampeão mundial de surfe recebeu a homenagem na noite de sexta-feira, pouco antes de deixar o Brasil, após a disputa do Rio Pro, terceira etapa do Circuito Mundial. No dia em que chegou ao país, ele foi surpreendido no saguão de um hotel pela equipe de marketing do Flamengo, que, ao saber dos planos vascaínos, antecipou-se e deu ao surfista uma camisa rubro-negra.
Slater ficou em um saia justa no Rio. Em frente à equipe do Flamengo, ao ser perguntado pelo GLOBOESPORTE.COM se sabia da homenagem do Vasco, disse que um amigo o havia recomendado não vestir a camisa cruz-maltina. Horas depois, em uma entrevista coletiva, disse aos jornalistas que o manto rubro-negro havia sido jogado sobre ele. Explicou que não torcia por nenhum time no Brasil, mas que esperava escolher um até a hora de ir embora.
Em dezembro de 2009, o americano vestiu uma camisa do Flamengo no Havaí, durante encontro com Naamã, morador de uma comunidade carente carioca. O menino, flamenguista, foi levado até lá pelo apresentador da TV Globo Luciano Huck.
 

FIVB confirma Japão como o país sede da Copa do Mundo de vôlei

Presidente da entidade, o chinês Jizhong Wei, diz que decisão mostra
apoio ao povo japonês que, em março deste ano, enfrentou desastres naturais

Por GLOBOESPORTE.COM Lausanne, Suíça
 
A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) confirmou nesta terça-feira que o Japão será mesmo a sede da Copa do Mundo, como tem feito desde 1977. A competição, que será disputada nos meses de novembro e dezembro, distribuirá vagas para os Jogos Olímpicos de Londres-2012. A decisão foi tomada após uma reunião com a Associação Japonesa de Vôlei e representantes da TV que possui os direitos de transmissão do torneio.
- A FIVB continua apoiando a Associação e o povo japonês para superar as dificuldades causadas pelo desastre natural e a radiação nuclear - disse o chinês Jizhong Wei, presidente da FIVB.
As cidades escolhidas para receber o torneio foram Hiroshima, Nagano, Toyama, Sapporo, Okayama, Nagoya, Osaka, Fukuoka, Kagoshima, Hamamatsu, Kumammoto e Tóquio. A competição contará com a participação dos cinco campeões continentais, dos quatro  vice-campeões mais bem colocados no ranking, do Japão (anfitrião), além de duas seleções convidadas.

Jaqueline perde bebê, e Murilo é liberado de viagem para Porto Rico

Jogador pede dispensa a Bernardinho para ficar ao lado da esposa, que havia anunciado sua gravidez há nove dias

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

O ponteiro Murilo foi liberado pelo técnico Bernardinho da viagem com a seleção brasileira para Porto Rico, onde encara a seleção local na estreia da Liga Mundial a partir desta sexta-feira. A também ponteira Jaqueline, mulher do jogador, perdeu o bebê nesta segunda, dia em que tinha um ultrassom marcado.
Jaqueline anunciou que estava grávida há nove dias, mas deixou claro que não havia perdido as esperanças de disputar as Olimpíadas de 2012, em Londres. Murilo vinha pedindo dicas ao irmão Gustavo e ao companheiro de seleção Giba sobre a paternidade.

Sob o comando de LeBron, Miami bate Bulls na prorrogação e faz 3 a 1

Heat se aproveita dos erros do Chicago no overtime e fica a uma vitória do título do Leste

Por GLOBOESPORTE.COM Miami, EUA
 LeBron James na partida do Miami Heat contra o Bulls (Foto: Reuters)
 LeBron James destruiu a marcação dos Bulls
(Foto: Reuters)
O Miami Heat deu um grande passo rumo ao título da Conferência Leste (e consequentemente à decisão da temporada) ao bater o Chicago Bulls na prorrogação por 101 a 93 (85 a 85 no tempo normal), na noite desta terça-feira (madrugada de quarta no Brasil). Sob a regência de LeBron James, o quadro local chega ao terceiro triunfo em quatro duelos disputados, precisando somente de mais uma vitória para assegurar a conquista da conferência.
LeBron foi o cestinha destacado da partida, anotando 35 pontos. O ala chamou para si a responsabilidade nos instantes finais da prorrogação e, com precisão e experiência, levou o Heat à vitória. Outros nomes importantes no time da Califórnia foram Chris Bosh (22 pontos) e o ala suplente Mike Miller (12 pontos e nove rebotes). Um dos astros da equipe, Dwyane Wade colaborou com 14 pontos, média abaixo de seu normal.
Pelos lados dos Bulls, o principal pontuador foi Derrick Rose, com 23 pontos. Eleito o melhor jogador da temporada, o armador acabou errando em momentos cruciais na prorrogação e não impediu a terceira derrota nos confrontos. Luol Deng e Carlos Boozer marcaram 20 pontos cada, sendo que Boozer, com os 11 rebotes que apanhou, conseguiu mais um duplo-duplo para a conta
O quinto duelo entre Bulls e Heat será na quinta-feira, desta vez em Chicago. Uma vitória da equipe de Miami encerra a série e o classifica para a decisão da temporada. Aos Bulls só resta a vitória para se manterem vivos na luta para serem o representante do Leste na grande final.
Derrick Rose na partida do Bulls contra o Heat (Foto: Reuters)
Muito marcado, Rose acabou errando em momentos importantes na derrota do Chicago Bulls (Foto: Reuters)

Brasília derruba Franca, pega a taça e mostra quem manda no basquete

No Nilson Nelson mais uma vez lotado, time da capital conquista o bi do NBB e vai ao topo do cenário nacional pela terceira vez nos últimos cinco anos

Por Rodrigo Alves Direto de Brasília
 
No domingo, bateu na trave. Com a arquibancada jogando contra no Pedrocão, Brasília tentou, suou, sofreu na prorrogação, mas não conseguiu fechar a tampa. Questão de tempo. Na noite desta terça-feira, o time da capital mostrou quem é que manda no basquete brasileiro. A torcida, de novo, cumpriu sua missão: invadiu o Nilson Nelson e plugou o ginásio na tomada em 220 volts do início ao fim. Tanta energia, claro, vazou para a quadra, e o time da casa respondeu com um incontestável 77 a 68 em cima de Franca, liderando do início ao fim. Desta vez, com um agradável bônus: o bicampeonato do NBB.
Confira as imagens da partida desta terça e da festa do Brasília após o título
Brasília conquista seu terceiro título nacional em cinco anos, período em que chegou à decisão todas as vezes. De quebra, consolida a capital do país como um fortíssimo polo de basquete, lotando duas vezes sua arena na série final final.
Brasília comemora título da NBB (Foto: Mowa Press)
Alex levanta a taça, e os jogadores do Brasília comemoram o segundo título do NBB (Foto: Mowa Press)
Destaque do Brasília com 17 pontos na partida decisiva, Guilherme Giovannoni fecha o campeonato como herói. Carregou o time na série final com atuações fantásticas, arremessos espíritas e um incrível senso de liderança dentro da quadra. Na terça, ele contou com muita ajuda: Arthur fez 15, Nezinho foi a 12, assim como Tischer, e Cipriano ficou com 11. Alex, outro grande destaque da campanha, anotou oito pontos e compensou com cinco rebotes e três assistências.
- Quero dedicar esta brilhante conquista a toda minha família, especialmente a minha esposa Gabriela, além de todos da cidade de Brasília. Quero agradecer aos integrantes deste grupo maravilhoso, que foram sensacionais durante toda temporada. Tanto que parece que passou rápido demais, tamanha é a afinidade que possuímos nesta equipe - afirmou Giovannoni.
Franca ficou atrás do placar do início ao fim, viveu momentos de descontrole em quadra, mas não se entregou em nenhum momento. Benite foi o cestinha dos visitantes com 16 pontos, seguido pelos 14 de Drudi e os 12 de Helinho.
Guilherme na final da NBB entre Brasília e Franca (Foto: Cadu Gomes/Divulgação)
Guilherme Giovannoni comandou o time na série
final contra Franca (Foto: Cadu Gomes/Divulgação)
Ritmo forte desde o início
Com pressa para colocar a mão na taça, o time de branco começou o jogo correndo. E cumpriu a missão de emplacar seus contra-ataques, fazendo assim oito dos seus primeiros dez pontos. Enquanto isso, Franca tinha apenas três, e ainda amargava a saída de Benite, que começou como titular, mas fez duas faltas em menos de um minuto. Giovannoni, autor da primeira cesta, pontuava e ajudava nos rebotes, enquanto Cipriano fazia o trabalho sujo embaixo da cesta. Com uma bola de três de Rogério, a vantagem caiu para três pontos, mas voltou para sete ao fim do primeiro quarto: Brasília 19 a 12.
Na metade inicial do segundo período, o time da casa continuou dominando os rebotes, e a vantagem pulou para 12, mas Franca emplacou dois contra-ataques, cortou para oito e forçou Vidal a pedir tempo. Logo, logo, tudo voltou a ser como era. A vantagem subiu e chegou a 13 numa ponte aérea monumental de Nezinho para Tischer, que tirou a torcida das cadeiras. Na saída para o intervalo, 34 a 21.
Alex, que tinha acertado 2/6 nos arremessos, foi o primeiro a voltar do vestiário. Ficou calibrando a mão e ganhou a companhia de Arthur. Aos poucos, os outros companheiros retornaram, sabendo que a taça estava a dois quartos dali. A diferença logo saltou para 19 pontos, com uma cesta de três de Guilherme, e pouco depois foi a 21. Apático e desnorteado, Franca errava passes bobos, Lewis levava toco do aro, e tudo dava errado para os visitantes, que viam a chance do título escorrendo pelos dedos.
Foi quando a torcida, enlouquecida, começou a gritar “o campeão voltou”. E àquela altura tinha voltado mesmo. O jogo até deu uma esfriada, quando alguém apontou laser para a quadra e a organização interrompeu as ações para fazer um apelo aos torcedores. Os brasilienses aproveitaram a pausa para soltar os tradicionais elogios a Helinho e pararam para festejar a bola de três de Alex, que manteve a diferença na casa dos 20. Franca ainda lutou e cortou a diferença, mas ao fim do terceiro quarto, Brasília ainda tinha uma mão na troféu dourado: 51 a 38.
Brasília comemora na final da NBB (Foto: Cadu Gomes / Divulgação)
Tischer abraça os companheiros na reta final da partida desta terça (Foto: Cadu Gomes / Divulgação)
Na volta para o último quarto, coube a Nezinho a punhalada de três que abriu 15 de novo. Mas duas cestas seguidas no garrafão esfriaram a torcida no Nilson Nelson e cortaram para 11. Benite ainda reduziu para oito, com um tiro certeiro de três, respondido na mesma moeda por Nezinho. A gangorra continuou ativa, e o time da casa abriu 14. A torcida gritava a cada cesta, mas se calava quando os rivais retrucavam.
Quando faltavam quatro minutos, veio o canto de "está chegando a hora". Em seguida, "bicampeão". Franca se recusava a deixar o tempo passar, mas não havia mais o que fazer, e a torcida mal olhava o que acontecia dentro da quadra. Os donos da casa - e da bola - controlaram o jogo até o fim, mantendo a diferença na casa dos 10 pontos. Abraçaram-se emocionados quando o relógio ainda mostrava 23 segundos para o fim. E quando a sirene tocou, tudo foi festa na capital. Do basquete.

Milan anuncia renovação de Seedorf por mais uma temporada

Pretendido por Corinthians, Flamengo e Botafogo, holandês decidiu estender seu compromisso com o clube rossonero

Por GLOBOESPORTE.COM Milão, Itália
reprodução twitter seedorf renova com milan (Foto: Divulgação / Twitter)Anúncio da renovação de Seedorf
(Foto: Divulgação / Twitter)
O Milan informou, na manhã desta quarta-feira, a renovação de contrato de Seedorf. O clube fez o anúncio via Twitter, revelando que estendeu por mais um ano o vínculo, que passa a expirar em 30 de junho de 2012.
A renovação acaba com o sonho de pelo menos três times brasileiros que procuraram o volante holandês: Botafogo, Flamengo e Corinthians. O presidente do Timão, Andrés Sanches, chegou a afirmar na terça-feira que tinha um pré-contrato assinado com o jogador.
Aos 35 anos, Seedorf, que é casado com uma brasileira, demonstrara interesse em atuar no futebol pentacampeão do mundo. Influenciado pelo amigo Ronaldo, o meia abriu negociações com o Corinthians, mas preferiu ficar no Milan. Ele é o estrangeiro com maior número de jogos pelo clube rossonero: 401.

Contratado em 2002 pelo Milan, Seedorf se encaminha agora para completar dez anos defendendo as cores do clube italiano. O meia começou a carreira no Ajax, passando depois por Sampdoria, Real Madrid e Internazionale, antes de chegar ao Rossonero. Pela seleção da Holanda, estreou em 1994, disputando a Copas de 1998, na França.

 

Em 1993, regra de bola atrasada para goleiro causa polêmica

O futebol é assim mesmo! cheio de controversia veja esse video de 93


terça-feira, 24 de maio de 2011

TJD PB julga caso Treze x Botafogo na próxima terça-feira

A Segunda Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva da Paraíba marca para a próxima terça-feira, dia 31, o julgamento do processo polêmico que pode definir os destinos do Campeonato Paraibano de 2011.
A sessão está prevista para começar às 18h30 na sede da Federação Paraibana de Futebol. O relator do processo é Paulo Cristovão Alves Freire, conforme o edital de convocação, assinado pela secretária do TJD PB, Sonia Maria de Andrade.


  fonte: Só Esporte

Treze confia na decisão do TJD-PB

No próximo dia 31, o TJDF/PB. A expectativa da diretoria trezea é que a Justiça ratifique o que o Galo fez jogando nas linhas.
Foi um dia de inúmeras comemorações, torcida, diretoria, comissão técnica e "pupilos", todos em verdadeira romaria de alegrias e de forma merecida. Durante toda esta semana, muitas reuniões acontecerão entre todas, na pauta: distratos, contratações e data da reapresentação para a inter-temporada, visando a Série D e o Nordestão.
Eís os números oficiais da irretocável campanha do Galo Bi-Campeão:

Jogos: 22      
Vitórias: 14      
Empates: 07         
Derrota: 01     
74.3% de aproveitamento positivo;
Gols Pró:  45           
 Gols Sofridos: 18
Artilharia: 
Cléo (15),
Warley (13)
Ferreira, Laércio e Ânderson (03)         
Celico, Vavá e Doda (02)           
André Lima e Wevérson (01);
Cartões recebidos:    
Amarelos> 67           
Vermelhos> 10

O Treze também, foi campeão em renda e público pagante.


Onivaldo Elias (BOB ESPONJA), Campina Grande/PB, Rádios Cidade Esperança/CBN-Globo

Fonte: 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Saiba onde e como comprar bilhetes para a etapa de Campo Grande (MS)

Quinta etapa da temporada da maior categoria do automobilismo brasileiro será realizada entre 3 e 5 de junho, no Autódromo Internacional Orlando Moura

Por GLOBOESPORTE.COM Campo Grande
Stock Car: carros aceleram na largada (Foto: Fernanda Freixosa/Divulgação)Campo Grande sediará a quinta etapa da temporada
2011 da Stock Car (Foto: Fernanda Freixosa)
Os ingressos para a quinta etapa da Stock Car 2011, que será realizada em Campo Grande, já estão à venda. Os motores vão roncar no Autódromo Internacional Orlando Moura, na capital do Mato Grosso do Sul, entre os dias 3 e 5 de junho.
Os amantes da velocidade podem comprar os ingressos pelo site ou pelo telefone (11) 4003-6464. A partir desta quinta-feira, as entradas também poderão ser adquiridas em outros pontos de venda espalhados pela capital sul-mato-grossense e região.
Os valores são de R$ 30 para arquibancada, R$ 60 para passe de visitação e R$ 200 para Paddock que dá direito a serviço de buffet no camarote e visitação aos boxes no sábado e no domingo. Quem comprar o ingresso terá direito de assistir todas as atividades do fim de semana. Além da etapa da Stock Car, Campo Grande sediará a terceira prova do ano das divisôes de acesso à principal categoria do automobilismo brasileiro.
Ingressos de meia-entrada para arquibancada só podem ser adquiridos pelo site, telefone ou na bilheteria do evento (que funcionará a partir do dia 3 de junho) mediante apresentação de documento que comprove o desconto.
Os ingressos podem ser comprados com cartões de créditos, de débito e em dinheiro. Os bilhetes comprados via site ou telefone estão sujeitos a taxas de conveniência.
Não é permitida a entrada de menores de 5 anos. Crianças de 5 a 14 anos pagam ingressos normalmente e devem estar acompanhadas dos responsáveis.
Stock Car em Campo Grande (Foto: Duda Bairros/Vicar)O Autódromo Internacional Orlando Moura será o palco da etapa sul-matogrossense (Foto: Duda Bairros)

Com ajuda dos pivôs, ‘baixinhos’ do time de Franca vão atrás dos rebotes

Última colocada no fundamento no NBB-2, equipe paulista resolve o problema com auxílio dos armadores e alas; mas até eles precisam de uma ‘forcinha’

Por Rodrigo Alves Direto de Franca, SP
Na última edição do NBB, Franca foi o time que menos pegou rebotes. E aí fica difícil arrumar alguma coisa num esporte dominado por gigantes. Para esta temporada, o time do interior paulista estava decidido a resolver o problema. E se não deu para encher o garrafão de pivôs, a saída foi outra: apelar para a ajuda dos "baixinhos". Armadores e alas ajudaram a equipe a pular de último no ano passado para sétimo neste ano no fundamento. A subida foi fundamental para fechar a primeira fase na liderança e avançar à final do NBB. A vitória no jogo 3 contra o Brasília, na noite de domingo, renovou as esperanças de uma reação na série. O próximo duelo é na terça-feira, às 21h. Para chegar lá, todo mundo precisa continuar dando sua cota de ajuda nos rebotes.
basquete nbb helinho drudi 1 (Foto: Rodrigo Alves / Globoesporte.com)O armador Helinho, de 1,83m, ajuda o pivô William Drudi, de 2,04m, na hora de pegar os rebotes, mas...
Os maiores reboteiros continuam sendo os homens de garrafão: Drudi, Lewis e Ricardo fazem volume, mas têm contado com a ajuda de alas como Márcio e Rogério, além de armadores como Helinho, Penna e Benite. É claro que, para os baixinhos chegarem alto, é preciso ajudar.
basquete nbb helinho drudi 2 (Foto: Rodrigo Alves / Globoesporte.com)... uma ajudinha é sempre bem-vinda para chegar perto da cesta (Foto: Rodrigo Alves / Globoesporte.com)
- Sempre falo para os pivôs segurarem os homens deles, que os laterais vão chegar com mais facilidade nessa bola. Porque a tendência do outro time é voltar com os laterais. Foi algo que a gente aprendeu com o tempo. Os pivôs estão bloqueando muito bem, e a gente faz esse papel de tentar ajudar, porque rebote hoje é fundamental, até para não dar segunda chance ao adversário. Por não ser um time com uma estatura muito alta, a gente tem essa necessidade maior – explica Vitor Benite, de “apenas” 1,90m, que pegou quatro rebotes no jogo de domingo.
NBB - Helinho e Drudi, do Franca (Foto: Rodrigo Alves / Globoesporte.com)Drudi dá uma força para Helinho alcançar o aro
(Foto: Rodrigo Alves / Globoesporte.com)
Pivôs dividem os méritos
A contratação de Drudi, líder do time nos rebotes, foi fundamental para ajudar o time no caminho até a final do NBB. Ele sabe que às vezes a bola sobra para alguém que está mais afastado da cesta.
- Rebote é coletivo. Tem muito rebote espirrado, e às vezes quem pega é o Márcio, o Dedé, o Rogério, não só os pivôs. Hoje a gente tem pivôs de extrema responsabilidade neste quesito, eu, o Ricardo e os dois americanos. Essa foi a grande melhora no time – avalia o jogador de 2,04m.
Ricardo, de 2,00m, concorda com ele, mas passa boa parte do mérito para os “baixinhos”.
- O que mais cresceu não foi nem na parte dos pivôs, mas sim dos alas e armadores. O Dedé vem ajudar, o Fernando Penna, o Benite, o Helinho. Às vezes você está lá brigando com um cara grande, vêm os pequenos e ajudam, faz diferença no fim – explica.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Peixe abusa dos gols perdidos, mas mantém empate e está nas semifinais

Vitória no primeiro jogo contra o Once Caldas, na Colômbia, garante ao Peixe vaga entre os quatro melhores da Libertadores. Neymar perde penal

Por Adilson Barros e Julyana Travaglia São Paulo
Quando Neymar recebeu a bola na meia esquerda e acertou um chute forte de direita, abrindo o placar logo aos 11 minutos de jogo, parecia que a fatura estava liquidada. Era lógico: o Once Caldas-COL sairia para o jogo, abriria espaços e o Peixe mataria a partida nos contra-ataques. Mas não há lógica no futebol. Os colombianos engrossaram, empataram e tornaram o duelo tenso. Por fim, valeu o resultado do primeiro confronto, quarta passada, em Manizales (COL), quando o Alvinegro venceu por 1 a 0. O jogo de volta, no Pacaembu, nesta quarta, terminou 1 a 1 (assista aos gols). Poderia ter sido muito mais se a equipe da Baixada Santista não perdesse tantos gols - desperdiçou até pênalti, com Neymar, que cobrou muito mal. Mas, enfim, está classificada para a semifinal da Taça Libertadores. Agora, aguarda o vencedor de Cerro Porteño-PAR e Jaguares-MEX, que se enfrentam nesta quinta, em Assunção - no jogo de ida, no México, empate em 1 a 1. O time colombiano se despede da competição continental sem perder fora de casa.
Peixe abre o placar, mas é surpreendido
O Santos começou com a bola nos pés. Girava o jogo de um lado para o outro, buscando uma brecha para abrir a multidão de camisas negras à sua frente. O Once Caldas, bem posicionado, marcava muito bem. Não dava chance à equipe da casa. Num jogo cerrado como esse só o drible, o improviso, a jogada inesperada para clarear as coisas.
Pois aos 11, Danilo, que começou o jogo como lateral-direito ocupando a vaga do machucado Jonathan, fez o diferente. Ele arriscou um drible seco pelo meio e abriu o clarão. Avançou em direção ao gol e tentou o passe para Zé Love. A zaga desviou e a bola sobrou para Neymar. O astro santista recebeu pela meia esquerda e chutou forte de direita, acertando o canto esquerdo do gol. Parecia que o caminho à semifinal estava livre. Não estava.
Neymar na partida do Santos contra o Once Caldas (Foto: EFE)Neymar se esforçou, fez gol, perdeu pênalti e, como sempre, sofreu faltas (Foto: EFE)
O gol não abateu a equipe colombiana. Pelo contrário. Os visitantes mostraram que costumam ser convidados inconvenientes. Colocaram a bola no chão, atraíram o Santos e acabaram empatando a partida. Aos 29, Cuero cobrou falta da esquerda. Mirabaje, com um leve toque, mandou a bola para trás. A zaga santista se atrapalhou, e Rentería acabou ficando com a sobra, cara a cara com Rafael. Não teve jeito. Um murmúrio tenso no Pacaembu.
O Santos tentou se reagrupar. A essa altura, Alan Patrick já havia saído, machucado. Pará entrou na ala direita, Danilo passou para o meio, e Elano assumiu a armação das jogadas. O time perdeu posse de bola. O Once Caldas passou a jogar no campo do Peixe, mas dando espaços para o contra-ataque. O jogo santista era o seguinte: bola para Neymar. O garoto recebeu alguns passes em liberdade, mas as jogadas não eram concluídas como deveriam. Como aos 37, quando ele desceu pela direita e acertou um bom passe para Zé Eduardo, que chegou atrasado.

Zé Love destoa, e Neymar perde pênalti

A noite dava sinais de que não era mesmo de Zé Love. O Santos voltou para o segundo tempo focado, marcando forte e partindo para o ataque com muita vontade. No meio, Adriano era um leão, roubando bolas e garantindo a posse. Neymar, pela esquerda, infernizava seus marcadores. Elano acertava bons passes, Danilo e Arouca chegavam apoiando bem. Mas Zé não estava afinado com o restante da equipe.
Logo no primeiro minuto, Elano deixou o atacante na cara do gol. Ele atrasou a corrida, ajeitou o corpo, escolheu o canto e... chutou por cima. Em seguida, Neymar se infiltrou pela esquerda e foi parado pela zaga. A bola sobrou para Elano, que chutou forte. Na sobra, a bola chegou limpa para Zé Love, mas ele furou. A torcida santista, enfurecida com o atacante, festejou quando ele caiu no chão aos 22 minutos pedindo substituição, com lágrimas nos olhos por conta de dores musculares: Keirrison entrou, mas mal pegou na bola.

O Santos seguia em cima. Rondava a área santista, mas faltava alguém para encostar em Neymar. Alguém que pudesse aproveitar as jogadas armadas pelo camisa 11. Infelizmente para os santistas, foi impossível para o craque armar para ele mesmo. O Once Caldas, preso, não conseguia levar perigo ao gol de Rafael. Moreno tinha algum espaço às costas de Léo, mas não era capaz de acertar os cruzamentos.

À medida que o tempo passava e o Santos não conseguia transformar em gol o seu domínio, o Pacaembu ia ficando cada vez mais tenso. Seria possível que, com tantos jogadores de talento, o Peixe não seria capaz de marcar mais um gol, unzinho só? Neymar tentou. Aos 39, entrou na área driblando, costurando a zaga, e foi derrubado. Pênalti.
Seria o gol para dar tranquilidade, para extravasar, para garantir a vaga na semifinal. Neymar pegou a bola, ajeitou na marca e se encaminhou para a cobrança. O goleiro Martínez provocou, mandou o atacante dar cavadinha. Neymar optou pela batida colocada. Telegrafou o canto. A bola saiu à meia altura e o camisa 1 defendeu, caindo para seu lado direito. Pouco depois, o técnico Osorio, do Once Caldas, foi expulso ao discutir com o árbitro.
Para alívio e sorte dos quase 34 mil torcedores que foram ao Pacaembu, os gols desperdiçados acabaram não fazendo falta. O apito final foi como um longo suspiro alvinegro. O Peixe está nas semifinais!
SANTOS 1 X 1 ONCE CALDAS-COL
Rafael, Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo (Alex Sandro); Adriano, Arouca, Elano e Alan Patrick (Pará); Neymar e Zé Eduardo (Keirrison).Martínez, Palacios, Amaya, Henríquez e Nuñez; Cuero (Pajoy), Mejía, Carbonero e Mirabaje (Harisson Henao); Dayro Moreno e Rentería.
Técnico: Muricy RamalhoTécnico: Juan Carlos Osório
Gols: Neymar, aos 11, Rentería, aos 29 minutos do primeiro tempo.
Cartões amarelos: Amaya (Once Caldas); Araouca, Rafael (Santos)
Data: 18/5/2011. Local: Pacaembu, em São Paulo. Árbitro: Enrique Osses (CHI), auxiliado por Francisco Mondria (CHI) e Juan Maturana (CHI). Público e renda: 33.385 pagantes/R$ 1.347.235,00
 

COPA DO BRASIL

Jogadores do Coritiba confiam na classificação inédita para a final

Coritiba, que foi eliminado três vezes na semifinal da Copa do Brasil, acredita que a vaga virá no jogo do Couto Pereira

Por Fernando Freire Curitiba
Geraldo do Ceará disputa bola com Léo gago do Coritiba (Foto: Jarbas Oliveira / Ag,. Estado)
Geraldo do Ceará disputa bola com Léo Gago
(Foto: Jarbas Oliveira / Ag,. Estado)
Os jogadores do Coritiba ainda acreditam na classificação inédita para a final da Copa do Brasil. Eliminado três vezes nas semifinais da competição, o Coxa precisa vencer no Couto Pereira, na próxima semana. Empate sem gols leva a decisão para os pênaltis e qualquer outro empate garante a vaga ao Ceará.
- O Coritiba, no Couto Pereira, é muito forte. Do jeito que eles pressionaram aqui, vamos fazer o mesmo lá. A gente pretende matar o Ceará lá – resumiu o meia Davi.
O zagueiro Emerson considerou o empate sem gols um bom resultado porque o Coxa tem, segundo ele, totais condições de avançar na competição.
- O 0 a 0 não é ruim. Tem um jogo em casa, diante do nosso torcedor. Temos totais condições de vencer e chegar na final.
O jogo de volta está marcado para quarta-feira, dia 25 de maio, às 21h50m, no Estádio Couto Pereira. Quem vencer passa para a final da Copa do Brasil. Placar de 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis. Qualquer empate com gols garante a vaga ao Ceará. Na decisão, o vencedor do duelo entre Vozão e Coxa pega quem passar de Avaí e Vasco. No jogo de ida, no Rio de Janeiro, as equipes empataram por 1 a 1.


Apesar do gol sofrido no fim, Julinho valoriza o empate: 'Sabor de vitória'

Meia foi o autor do gol do Avaí no empate por 1 a 1 com o Vasco, no Rio

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
 
O Avaí empatou por 1 a 1 com o Vasco nessa quarta-feira, no Rio de Janeiro (veja os gols no vídeo ao lado), e vai decidir a classificação à grande final da Copa do Brasil na Ressacada, na próxima semana. Autor do gol do Leão, o meia Julinho, de 24 anos, afirmou ter gostado do resultado, mesmo com o gol de empate sofrido no último minuto da partida:
- O resultado foi bom, apesar da frustração de ter tomado gol no finzinho, mas foi justo, não podemos lamentar ou ficar criando polêmica. A gente nunca pode pensar que empate fora de casa contra o Vasco tem sabor de derrota. Com certeza tem sabor de vitória. O gol fora vale muito na Copa do Brasil, e dá mais tranquilidade para a gente dentro de casa - disse em entrevista à Rádio Brasil.
Paralelo à Copa do Brasil, o Avaí vai disputar o Campeonato Brasileiro, que começa neste sábado. A equipe enfrenta o Flamengo às 16h, no Estádio do Engenhão, e pode poupar alguns jogadores. Mas não é o que vai acontecer, pelo menos se depender de Julinho:
- Poupar jogador não dá certo. Quem manda é ele (Silas), mas não concordo com isso

Treze e Campinense empatam no primeiro jogo da final em CG



O primeiro jogo entre Campinense e Treze pela final do segundo turno do Campeonato Paraibano 2011 acabou empatado em 1 a 1, no estádio Amigão, em Campina Grande. Mesmo sob ameaça de ser invalidado por uma ação do Botafogo, o jogo aconteceu sem problemas.
O jogo, muito estudado pelos dois times, teve gols de Ferreira, numa cobrança de falta aos 20 minutos do primeiro tempo para o Treze, e de Elvis, aos 18 minutos do segundo tempo, para o Campinense. O segundo jogo acontece no próximo domingo, também em Campina Grande.
Se a Raposa vencer, mais dois jogos contra o Treze serão marcados para a definição do campeão estadual. Caso o Galo vença, conquista o campeonato sem a necessidade de novas partidas, já que ele venceu o primeiro turno da competição.
Na Justiça
Representantes de Treze, Botafogo, Campinense e da Federação Paraibana de Futebol (FPF) se reuniram em uma audiência do Ministério Público do Estado (MPPB), ainda na manhã desta quarta-feira (18), para tratar da final do Campeonato Paraibano.
Na audiência, realizada pela Promotoria do Consumidor de João Pessoa, foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), para assegurar que os torcedores que comparecerem às partidas entre Treze e Campinense não sejam prejudicados em caso de anulação posterior dos jogos.

Como o Tribunal de Justiça Desportiva da Paraíba (TJD-PB), ainda vai julgar o mérito da ação sobre os fatos acorridos no jogo Treze 4 x 0 Botafogo, as partidas da final do segundo turno, entre Treze e Campinense, ainda podem ser anuladas.


Com o Paraíba1

Fred, Thiago Neves e Fábio são as novidades de Mano na Seleção

Treinador chama 28 jogadores para os amistosos contra a Holanda e Romênia, no Brasil. Homenageado, Ronaldo Fenômeno será o 29º atleta


O técnico Mano Menezes convocou 28 jogadores para os amistosos contra a Holanda, no dia 4 de junho, no Serra Dourada, em Goiânia, e diante da Romênia, quatro dias depois, no Pacaembu, em São Paulo. As principais novidades da lista do treinador são o goleiro Fábio, do Cruzeiro, Thiago Neves, do Flamengo, e Fred, do Fluminense. Ronaldo Fenômeno será o 29º atleta chamado pelo treinador para a despedida no confronto na capital paulista.
Após a partida diante da Romênia, no dia 7 de junho, Mano Menezes cortará seis atletas e divulgará a lista de convocados para a Copa América no Pacaembu, em São Paulo. A estreia da Seleção será no dia 3 de julho, contra a Venezuela, em La Plata.
- Optamos por fazer uma lista com 28 nomes por questões regulamentares. Precisamos oficializar 14 dias antes para os clubes para a questão de treinamentos. Teríamos que fazer a convocação no dia 2 de junho, que causaria uma certa dificuldade. Antecipamos, fizemos uma lista de 28. Pós segundo jogo, nós vamos convocar 22 jogadores para a Copa América, com uma possibilidade que não faz parte da lista, que é Paulo Henrique Ganso. Ele teve uma lesão e queremos ter uma segurança maior para tomar essa decisão - disse o comandante canarinho.
Os jogadores da Seleção Brasileira vão se apresentar em Goiânia no dia 1º de junho, no Hotel Castro´s. O grupo fará três atividades no Serra Dourada, local do confronto. Logo após a partida diante dos holandeses, a delegação segue para São Paulo. Já com a presença de Ronaldo, Mano comandará um treino no CT Joaquim Grava, do Corinthians, e outro no Pacaembu.
Ronaldo dará uma coletiva no hotel da Seleção Brasileira, em São Paulo, pouco antes do almoço. Segundo a assessoria de imprensa da CBF, o jogador entrará na partida durante o primeiro tempo. No intervalo do confronto, uma homenagem será feita ao Fenômeno. A programação dos eventos ainda será divulgada pela entidade.
Confira a lista de convocados de Mano Menezes para os amistosos no Brasil:
Goleiros
Julio César (Inter de Milão)
Jefferson (Botafogo)
Victor (Grêmio)
Fábio (Cruzeiro)
Laterais
Daniel Alves (Barcelona)
Maicon (Inter de Milão)
André Santos (Fenerbahçe)
Adriano (Barcelona)
Zagueiros
Lúcio (Inter de Milão)
Thiago Silva (Milan)
David Luiz (Chelsea)
Luisão (Benfica)
Volantes
Lucas Leiva (Liverpool)
Ramires (Chelsea)
Sandro (Tottenham)
Henrique (Cruzeiro)
Anderson (Manchester United)
Meias
Elano (Santos)
Elias (Atlético de Madri)
Lucas (São Paulo)
Thiago Neves (Flamengo)
Jadson (Shakhtar Donetsk)
Atacantes
Robinho (Milan)
Neymar (Santos)
Alexandre Pato (Milan)
Nilmar (Villarreal)
Leandro Damião (Internacional)
Fred (Fluminense)




Com o Globoesporte.com