Treinador será apresentado oficialmente na tarde desta quinta-feira
O Grêmio anunciou no final da tarde desta terça-feira a contratação do técnico Vanderlei Luxemburgo. Em seu site oficial, o clube confirmou a apresentação do treinador na quinta-feira. Luxemburgo chega para substituir Caio Júnior, demitido depois de uma fraca campanha no primeiro turno do Gauchão.
O contrato do treinador com o Grêmio vai até o final do ano. Com Luxemburgo, virá um auxiliar, ainda a ser definido. Será a primeira passagem de Luxemburgo como técnico pelo futebol gaúcho.
O contrato do treinador com o Grêmio vai até o final do ano. Com Luxemburgo, virá um auxiliar, ainda a ser definido. Será a primeira passagem de Luxemburgo como técnico pelo futebol gaúcho.
- Estou muito feliz de ter acertado com o Grêmio - afirmou o técnico, também por meio do seu site oficial.
A negociação entre a direção do Grêmio e o técnico foi rápida. Logo depois da confirmação da saída de Caio Júnior, na segunda-feira, os contatos foram iniciados com Luxemburgo. Pouco mais de 24 horas depois, o empresário do treinador, Gilmar Veloz, já estava em Porto Alegre para finalizar a negociação. Luxemburgo desembarca no Rio Grande do Sul no início da tarde desta quarta-feira.
- Temos convicção de que estamos contratando o nome mais adequado. Estava no mercado, disponível - justifica o diretor-executivo do Grêmio, Paulo Pelaipe, à Rádio Gaúcha.
Ainda não está definido se ele assistirá ao Gre-Nal das cabines Beira-Rio. O clássico define uma vaga na semifinal da Taça Piratini - primeiro turno do Gauchão. O interino Roger Machado comandará o time.
Permanência no cargo é desafio
O último clube comandado pelo treinador foi o Flamengo. Depois de classificar o rubro-negro carioca para a Libertadores, Luxemburgo entrou em rota de colisão com Ronaldinho e acabou sendo demitido pela presidente Patrícia Amorim. No currículo, o treinador tem cinco títulos brasileiros, oito paulistas e ainda uma Copa do Brasil. Desde de 2004, porém, ele não levanta taça de uma competição nacional.
Depois de passar por grandes clubes do futebol paulista, carioca e mineiro, Luxemburgo vivenciará no Grêmio a sua primeira experiência como treinador no futebol gaúcho. Na década de 70, ainda como jogador, ele defendeu o Inter. O principal desafio do novo técnico será derrubar uma tendência no clube gaúcho durante os últimos anos: a mudança constante de técnicos. Nos últimos 12 anos, a média de permanência no cargo é de menos de oito meses. Caio Júnior, o último a ocupar a vaga, durou apenas dois meses e meio.
A negociação entre a direção do Grêmio e o técnico foi rápida. Logo depois da confirmação da saída de Caio Júnior, na segunda-feira, os contatos foram iniciados com Luxemburgo. Pouco mais de 24 horas depois, o empresário do treinador, Gilmar Veloz, já estava em Porto Alegre para finalizar a negociação. Luxemburgo desembarca no Rio Grande do Sul no início da tarde desta quarta-feira.
- Temos convicção de que estamos contratando o nome mais adequado. Estava no mercado, disponível - justifica o diretor-executivo do Grêmio, Paulo Pelaipe, à Rádio Gaúcha.
Ainda não está definido se ele assistirá ao Gre-Nal das cabines Beira-Rio. O clássico define uma vaga na semifinal da Taça Piratini - primeiro turno do Gauchão. O interino Roger Machado comandará o time.
Permanência no cargo é desafio
O último clube comandado pelo treinador foi o Flamengo. Depois de classificar o rubro-negro carioca para a Libertadores, Luxemburgo entrou em rota de colisão com Ronaldinho e acabou sendo demitido pela presidente Patrícia Amorim. No currículo, o treinador tem cinco títulos brasileiros, oito paulistas e ainda uma Copa do Brasil. Desde de 2004, porém, ele não levanta taça de uma competição nacional.
Depois de passar por grandes clubes do futebol paulista, carioca e mineiro, Luxemburgo vivenciará no Grêmio a sua primeira experiência como treinador no futebol gaúcho. Na década de 70, ainda como jogador, ele defendeu o Inter. O principal desafio do novo técnico será derrubar uma tendência no clube gaúcho durante os últimos anos: a mudança constante de técnicos. Nos últimos 12 anos, a média de permanência no cargo é de menos de oito meses. Caio Júnior, o último a ocupar a vaga, durou apenas dois meses e meio.
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