De um lado, uma equipe que marcava sua volta à Libertadores após 11 anos. Do outro, o time que disputava sua partida de número 326 na competição – o recordista do torneio –, dono de três títulos e que compete pela 16ª vez consecutiva (39 vezes no total).
Mesmo atuando em São Januário, a tradição copeira do Nacional de Montevidéu foi o principal fator que o levou à vitória por 2 a 1 sobre um nervoso Vasco, em partida realizada nesta quarta-feira (8), pela primeira rodada do Grupo 5.
O Vasco terá de esperar quase um mês para buscar a reação na Libertadores. No dia 6 de março o time joga novamente em São Januário, desta vez contra o Alianza Lima, do Peru. Já o Nacional retorna a campo apenas no dia 16, recebendo o Libertad, do Paraguai.
O próximo compromisso do time cruz-maltino será neste domingo, contra o Fluminense, no Engenhão, pela quinta rodada da Taça Guanabara.
Mesmo atuando em São Januário, a tradição copeira do Nacional de Montevidéu foi o principal fator que o levou à vitória por 2 a 1 sobre um nervoso Vasco, em partida realizada nesta quarta-feira (8), pela primeira rodada do Grupo 5.
O Vasco terá de esperar quase um mês para buscar a reação na Libertadores. No dia 6 de março o time joga novamente em São Januário, desta vez contra o Alianza Lima, do Peru. Já o Nacional retorna a campo apenas no dia 16, recebendo o Libertad, do Paraguai.
O próximo compromisso do time cruz-maltino será neste domingo, contra o Fluminense, no Engenhão, pela quinta rodada da Taça Guanabara.
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