Título do suíço tira espanhol da liderança do ranking e põe Djokovic no topo
Nos últimos seis meses, só deu Novak Djokovic no circuito mundial. O sérvio venceu tudo que disputou e rebaixou Rafael Nadal, atual número 1 do mundo, e Roger Federer, número 3, a coadjuvantes. Nos últimos meses, a sequência de 43 vitórias do sérvio era o maior assunto do tênis. Até que Roger Federer, em uma exibição espetacular, finalmente abateu Nole e marcou mais uma final em Roland Garros com seu maior rival.
Nadal e Federer não fazem uma final de Grand Slam desde o Australian Open de 2009. Naquela época, os dois brigavam acirradamente pela liderança do ranking e raramente eram ameaçados por adversários. Hoje, Nadal não reina mais absoluto no saibro e Federer, a cada atuação abaixo da média, ouve e lê comentários sobre sua suposta decadência.
Depois de duas semanas e belas atuações de espanhol e suíço, os dois se encontram às 10h (de Brasília) deste domingo para reviver a rivalidade que mais mexeu com o tênis na última década. Será a quinta final de Roland Garros entre eles. Em 2006, 2007 e 2008, Nadal levou a melhor. Espanhol e suíço também se enfrentaram na semifinal em 2005, vencida por Nadal. Ao todo, já são 24 duelos, e o atual número venceu a maioria: 18.
Para Nadal, uma vitória lhe renderá, além do 1,2 milhão de euros (cerca de R$ 2,76 milhões), um recorde e a manutenção do post de número 1 do mundo. Com o sexto título em Roland Garros, ele se igualará ao sueco Bjorn Borg, homem que maior venceu na história do torneio. Uma derrota, por outro lado, colocará Novak Djokovic na liderança do ranking.
Para Federer, campeão no saibro parisiense em 2009, um título significará o 17º troféu de Grand Slam em sua carreira. Absoluto entre os homens (Pete Sampras, segundo maior vencedor, tem 14 títulos), o suíço fica atrás apenas de mulheres na lista dos maiores vencedores do tênis: Margaret Court, com 24 Slams conquistados, é a recordista.
Nadal e Federer não fazem uma final de Grand Slam desde o Australian Open de 2009. Naquela época, os dois brigavam acirradamente pela liderança do ranking e raramente eram ameaçados por adversários. Hoje, Nadal não reina mais absoluto no saibro e Federer, a cada atuação abaixo da média, ouve e lê comentários sobre sua suposta decadência.
Depois de duas semanas e belas atuações de espanhol e suíço, os dois se encontram às 10h (de Brasília) deste domingo para reviver a rivalidade que mais mexeu com o tênis na última década. Será a quinta final de Roland Garros entre eles. Em 2006, 2007 e 2008, Nadal levou a melhor. Espanhol e suíço também se enfrentaram na semifinal em 2005, vencida por Nadal. Ao todo, já são 24 duelos, e o atual número venceu a maioria: 18.
Para Nadal, uma vitória lhe renderá, além do 1,2 milhão de euros (cerca de R$ 2,76 milhões), um recorde e a manutenção do post de número 1 do mundo. Com o sexto título em Roland Garros, ele se igualará ao sueco Bjorn Borg, homem que maior venceu na história do torneio. Uma derrota, por outro lado, colocará Novak Djokovic na liderança do ranking.
Para Federer, campeão no saibro parisiense em 2009, um título significará o 17º troféu de Grand Slam em sua carreira. Absoluto entre os homens (Pete Sampras, segundo maior vencedor, tem 14 títulos), o suíço fica atrás apenas de mulheres na lista dos maiores vencedores do tênis: Margaret Court, com 24 Slams conquistados, é a recordista.
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