Com Marta bem marcada pelas rivais e isolada pela desorganização tática do time, foi de Cristiane o lampejo de talento que deu origem ao gol de Rosana, aos nove minutos do segundo tempo.
Mais cedo, na abertura do Grupo D, em Augsburgo, a Noruega teve dificuldades para vencer a Guiné Equatorial por 1 a 0, gol de Haavi, aos 39 minutos do segundo tempo. No domingo, o Brasil enfrenta a Noruega às 13h15m (de Brasília) em Wolsburg. Os dois melhores de cada um dos quatro grupos avançam para as quartas-de-final do torneio.
Com força nas divididas e boa organização tática, a Austrália foi melhor num primeiro tempo medíocre. Com três zagueiras e um deserto criativo no meio-campo, o esquema do técnico Kleiton Lima, obrigava Marta a recuar e a gastar suas energias longe do gol. Com muitas falhas na saída de bola, as brasileiras ofereciam o domínio às australianas que retribuíam a gentiliza na mesma medida dos passes errados e da falta de precisão nos chutes.
No segundo tempo, o Brasil avançou a marcação e passou a ocupar o campo de ataque. Com raça e telento na briga pela bola, Cristiane deu balão na entrada da área e tocou de cabeça para Rosane, que evitou marcação e mandou uma bomba para abrir o placar, aos 9. Passado o domínio incial, a seleção voltou a errar muitos passes e a deixar espaços para a Austrália criar e perder boas chances.
Brasil: Andréia, Aline Pellegrino, Daiane e Erika; Fabiana, Ester, Formiga (Francielli), Maurine e Rosana; Marta e Cristiane. Austrália: Barbieri, Caroll, Van Egmond (Shipar), McCalum e Kellond-Knight; Foord, Butt, Uzunlar e Garriock; Simon (Samantha) e De Vanna. Juíza: Jenny Palmqvist (SUE).
fonte: http://www.tonyshow.com.br/
Mais cedo, na abertura do Grupo D, em Augsburgo, a Noruega teve dificuldades para vencer a Guiné Equatorial por 1 a 0, gol de Haavi, aos 39 minutos do segundo tempo. No domingo, o Brasil enfrenta a Noruega às 13h15m (de Brasília) em Wolsburg. Os dois melhores de cada um dos quatro grupos avançam para as quartas-de-final do torneio.
Com força nas divididas e boa organização tática, a Austrália foi melhor num primeiro tempo medíocre. Com três zagueiras e um deserto criativo no meio-campo, o esquema do técnico Kleiton Lima, obrigava Marta a recuar e a gastar suas energias longe do gol. Com muitas falhas na saída de bola, as brasileiras ofereciam o domínio às australianas que retribuíam a gentiliza na mesma medida dos passes errados e da falta de precisão nos chutes.
No segundo tempo, o Brasil avançou a marcação e passou a ocupar o campo de ataque. Com raça e telento na briga pela bola, Cristiane deu balão na entrada da área e tocou de cabeça para Rosane, que evitou marcação e mandou uma bomba para abrir o placar, aos 9. Passado o domínio incial, a seleção voltou a errar muitos passes e a deixar espaços para a Austrália criar e perder boas chances.
Brasil: Andréia, Aline Pellegrino, Daiane e Erika; Fabiana, Ester, Formiga (Francielli), Maurine e Rosana; Marta e Cristiane. Austrália: Barbieri, Caroll, Van Egmond (Shipar), McCalum e Kellond-Knight; Foord, Butt, Uzunlar e Garriock; Simon (Samantha) e De Vanna. Juíza: Jenny Palmqvist (SUE).
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